CESTARIA, HOMEM E NATUREZA: A ARTE DO TRANÇADO DO RIO JUQUIÁ-GUAÇU

Autores

  • Adriana Russi Unirio

Palavras-chave:

ARTE DO TRANÇADO, CULTURA, HOMEM DA ROÇA, MEMÓRIA, TRADIÇÃO

Resumo

Elaborado com base em pesquisa realizada em municípios do sudeste paulista, o presente trabalho destaca a opssibilidade de compreender a cestaria como forma de arte enquanto prática cultural de uma comunidade rural formada por bairros “caipiras”. A partir das memórias individuais da geração idosa, constuiu-se a relação entre passado e presente e, assim, a cestaria foi entendida como fonte para a reflexão acerca da cultura em que está inserida. O texto contempla, em especial, os resultados obtidos com o uso que os artistas fazem da vegetação local enquanto matéria-prima para seus cestos. Além disso, revela as mudanças sofridas ao longo do tempo, que são percebidas, por exemplo, na transformação da tradição cesteira

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Publicado

2004-09-01

Como Citar

Russi, A. (2004). CESTARIA, HOMEM E NATUREZA: A ARTE DO TRANÇADO DO RIO JUQUIÁ-GUAÇU. Textos Escolhidos De Cultura E Arte Populares, 1(1). Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/tecap/article/view/12641

Edição

Seção

Artigos