MUSA CANIBAL: GRACE JONES E O DESLOCAMENTO DE RAÇA E GÊNERO NA ERA DISCO (1977-1979)

Autores

  • Danilo Rabelo UFG

DOI:

https://doi.org/10.12957/tecap.2010.12146

Palavras-chave:

PÓS-COLONIALISMO, HIBRIDISMO CULTURAL, RAÇA, GÊNERO, MÚSICA DISCO, GRACE JONES.

Resumo

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/tecap.2010.12146

Grace Jones: modelo, cantora, atriz, musa, diva, ícone gay. No contexto da revolução sexual e das culturas híbridas das grandes cidades, Grace Jones, associando-se a colaboradores como Jean-Paul Goude, Andy Warhol, Keith Haring, entre outros, produziu obra multimídia que incorpora elementos da cultura popular das ruas, dos salões de arte e da alta-costura, deslocando fronteiras culturais e ressignificando a figura arquetípica do canibal caribenho. Este artigo explora o deslocamento de raça e gênero realizado por Jones em sua trilogia de álbuns de disco music e suas performances entre 1977 e 1979 baseando-se no hibridismo cultural proposto por Édouard Glissant.

Downloads

Publicado

2010-05-01

Como Citar

Rabelo, D. (2010). MUSA CANIBAL: GRACE JONES E O DESLOCAMENTO DE RAÇA E GÊNERO NA ERA DISCO (1977-1979). Textos Escolhidos De Cultura E Arte Populares, 7(1). https://doi.org/10.12957/tecap.2010.12146

Edição

Seção

Artigos