O DIÁLOGO DE LINGUAGENS NA PASSARELA DO SAMBA: A VINGANÇA DO FRANKENSTEIN DA VILA

Autores

  • Juliana dos Santos Barbosa UEL
  • Edina Regina Pugas Panichi UEL

DOI:

https://doi.org/10.12957/tecap.2010.12031

Palavras-chave:

CRÍTICA GENÉTICA, DIÁLOGO DE LINGUAGENS, NOEL ROSA, REDES CRIATIVAS, DESFILE CARNAVALESCO.

Resumo

DOI: http://dx.doi.org/10.12957/tecap.2010.12031

No Carnaval de 2010 a Unidos de Vila Isabel, tendo como tema o centenário do cantor e compositor Noel Rosa, representou na Sapucaí um episódio protagonizado pelo sambista na década de 1930. A polêmica começou quando Noel, depois de ouvir a música “Lenço no pescoço”, de Wilson Batista, responde com a canção “Rapaz folgado”; a desavença gerou uma série de composições, indo ao exagero, quando Wilson Batista ofendeu Noel, chamando-o de Frankenstein da Vila, em menção ao defeito no queixo do compositor. Reunindo signos que se combinam e interagem, em 2010 o carnavalesco Alex de Souza acrescentou mais um capítulo a essa história. Esse intrincado diálogo de linguagens será analisado sob o prisma da crítica genética, cujas pesquisas se voltam para o processo de criação artística.

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Publicado

2010-11-01

Como Citar

Barbosa, J. dos S., & Panichi, E. R. P. (2010). O DIÁLOGO DE LINGUAGENS NA PASSARELA DO SAMBA: A VINGANÇA DO FRANKENSTEIN DA VILA. Textos Escolhidos De Cultura E Arte Populares, 7(2). https://doi.org/10.12957/tecap.2010.12031

Edição

Seção

Artigos