CARNAVAL, UM TERRITÓRIO DE CRISE: AS FORÇAS EM DEBATE NO CASO DO CRISTO MENDIGO (BEIJA-FLOR, 1989)
DOI:
https://doi.org/10.12957/tecap.2012.10308Palavras-chave:
CARNAVAL, CRÍTICA, DEBATE POLÍTICO, ALEGORIA.Resumo
DOI: http://dx.doi.org/10.12957/tecap.2012.10308
Os debates políticos atravessam as pesquisas carnavalescas nas áreas da sociologia, da antropologia e da teoria da arte, da história europeia à brasileira e da Renascença às culturas contemporâneas, e invadem as Saturnais romanas tanto quanto os sambódromos atuais. A presença de estudos críticos acadêmicos em distintos temas como Rabelais, communitas e as escolas de samba do Rio de Janeiro nos mostra que as questões políticas distribuem os momentos de crise do carnaval que, paradoxalmente, parece fortalecer-se com elas. Este artigo desenha um breve contexto da crítica carnavalesca e analisa questões políticas de uma obra de arte em que forças antagônicas se encaram no concurso carioca das escolas de samba carnavalesco: a alegoria Cristo Mendigo do desfile "Ratos e urubus, larguem a minha fantasia!" (Beija-Flor, Joãozinho Trinta, 1989).
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