RELAÇÕES TERRITORIAIS ENTRE POVOS INDÍGENAS E AGRONEGÓCIO NO BRASIL: CONFLITOS E RESISTÊNCIAS

Autores

  • Roberta Carvalho Arruzzo Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)
  • Livia Domiciano Cunha Universidade Federal do Rio de Janeiro
  • Liziane Neves dos Santos Universidade do Estado do Rio de Janeiro

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2022.63879

Palavras-chave:

Relações Territoriais, Povos Indígenas, Agronegócio, Brasil

Resumo

O presente artigo objetiva analisar as relações territoriais que se estabelecem entre os povos indígenas e o agronegócio no Brasil. Para isso, dialogamos com alguns pensadores que contribuem para a abordagem territorial, sendo eles, essencialmente: Sack (1986), Raffestin (1993) e Santos (1996; 1999). Partimos da construção da noção de relações territoriais para analisarmos as principais relações territoriais conflituosas entre agronegócio e Povo Indígenas no Brasil. Estas relações são analisadas a partir de cinco categorias: jurídico-legislativa, ambiental, invasões territoriais e violências físicas. Por fim, enfocamos as relações territoriais que se estabelecem entre os setores do agronegócio e os Guarani e Kaiowá no Mato Grosso do Sul, entendendo-o como um caso representativo no que se refere às relações sobre as quais este artigo se debruça.

Biografia do Autor

Roberta Carvalho Arruzzo, Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro (UFRRJ)

Professora Adjunta do DEGEO-IM (UFRRJ) e Permanente do PPGGEO (UFRRJ)

Livia Domiciano Cunha, Universidade Federal do Rio de Janeiro

Doutoranda em geografia PPGGEO (UFRJ)

Liziane Neves dos Santos, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutoranda em geografia (UERJ)

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Publicado

2022-01-07

Como Citar

Arruzzo, R. C., Cunha, L. D., & Santos, L. N. dos. (2022). RELAÇÕES TERRITORIAIS ENTRE POVOS INDÍGENAS E AGRONEGÓCIO NO BRASIL: CONFLITOS E RESISTÊNCIAS. Revista Tamoios, 18(1). https://doi.org/10.12957/tamoios.2022.63879

Edição

Seção

Artigos