O OLHAR DE ONDE SE FALA - ENSAIO SOBRE SILÊNCIOS, CEGUEIRAS E O SENTIDO DE FAZER HISTÓRIA DA GEOGRAFIA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2021.59114

Palavras-chave:

História da Geografia, Método, Teoria

Resumo

Este texto não é exatamente um colírio, até porque pensar é estar doente dos olhos, como já nos disse o poeta Fernando Pessoa na voz de Alberto Caeiro. Mas habitando o mundo a partir de um país tropical até no pensamento, sempre é aconselhável usar, pelo menos à luz do dia, uns bons óculos escuros. 


Biografia do Autor

Manoel Fernandes de Sousa Neto, Universidade de São Paulo

Licenciado e Bacharel em Geografia pela Universidade Federal do Ceará (1992, 1993), realizou mestrado e doutorado em Geografia Humana pela Universidade de São Paulo (1997, 2004) e pós-doutorado em História da Cartografia pela Universidade do Porto (2012-2013). Docente da Universidade Federal da Paraíba (1993-1998), Universidade Federal do Ceará (1998-2007) e da Universidade de São Paulo desde 2007 onde realizou Livre Docência em 2019 e é Professor Associado. Atuou como Professor Visitante na Université Cergy-Pontoise (2019) e presidiu a Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Geografia - ANPEGE (2018-2019). Poeta-docente publicou livros, artigos e ensaios voltados à compreensão da história da geografia no Brasil, à geografia histórica do capitalismo, à história da cartografia e ao ensino de geografia. (Fonte: Currículo Lattes)

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Publicado

2021-06-10

Como Citar

Sousa Neto, M. F. de. (2021). O OLHAR DE ONDE SE FALA - ENSAIO SOBRE SILÊNCIOS, CEGUEIRAS E O SENTIDO DE FAZER HISTÓRIA DA GEOGRAFIA. Revista Tamoios, 17(1). https://doi.org/10.12957/tamoios.2021.59114

Edição

Seção

O Sentido das Coisas