O PROFESSOR DE ESTUDOS AMAZÔNICOS: O PERCEBER ENTRE O ESPAÇO PENSADO E O ESPAÇO VIVIDO

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/tamoios.2020.48797

Resumo

Este artigo trata-se de um capítulo da dissertação de mestrado sobre a formação de professores de Estudos Amazônicos no município de Marabá-PA. Buscamos fundamentar a criação da disciplina a nível municipal, o por que estudar a Amazônia, além de entender qual a relação entre o perceber e o ato de ensinar, o perceber e o professor, assim como o perceber e o aluno. Neste artigo é possível entender, através de Merleau-Ponty, Masini, Paulo Freire, Vygotsky, Gomes, Milton Santos e outros, qual a participação dos sujeitos no mundo, mais especificamente, no meio ambiente amazônico, e sua importância para a construção de uma consciência coletiva preservacionista.

Biografia do Autor

Gabriel Renan Neves Barros, Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Pará: Belém, PA, BR

Professor EBTT de Geografia do Instituto Federal do Pará, possui licenciatura em Geografia (2011), especialização em metodologia do Ensino de Geografia, mestrado em Educação, Arte e História pela Universidade Presbiteriana Mackenzie e, atualmente, cursa o doutorado no mesmo programa

Alan Bizerra Martins, Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará,PA, BR

Graduado em Geografia na modalidade Licenciatura da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará/UNIFESSPA. Mestrando em História pelo Programa de Pós-Graduação em História-PPGHITS/UNIFESSPA. 

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Publicado

2020-07-03

Como Citar

Barros, G. R. N., & Martins, A. B. (2020). O PROFESSOR DE ESTUDOS AMAZÔNICOS: O PERCEBER ENTRE O ESPAÇO PENSADO E O ESPAÇO VIVIDO. Revista Tamoios, 16(2). https://doi.org/10.12957/tamoios.2020.48797

Edição

Seção

Artigos