A VIOLÊNCIA COMO A “LINGUAGEM QUE SE ESCUTA”

Autores

  • Sabrina Celestino Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

DOI:

https://doi.org/10.12957/synthesis.2014.17012

Palavras-chave:

Violência, Adolescentes, Atos infracionais

Resumo

http://dx.doi.org/10.12957/synthesis.2014.17012

Neste trabalho intenciona-se compartilhar algumas elaborações acerca da temática da violência que circunda o universo dos adolescentes brasileiros, inseridos em contextos de pobreza e na prática de atos infracionais. Buscamos refletir sobre o entendimento presente no imaginário social sobre o suposto perfil violento, expresso por estes adolescentes, que pouco considera as múltiplas determinações da violência e da prática de atos infracionais, sendo estas compreendidas como manifestações individuais de comportamentos desviantes.

 

 

Biografia do Autor

Sabrina Celestino, Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Serviço Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)

Assistente Social pela Universidade Federal Fluminense (UFF), Mestre em Serviço Social pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Assistente Social de Referência, do Programa de Proteção a Adolescentes em cumprimento de medidas socioeducativas em meio aberto (CREAS- Prefeitura Municipal de Niterói) 2009/2012.

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Como Citar

Celestino, S. (2015). A VIOLÊNCIA COMO A “LINGUAGEM QUE SE ESCUTA”. (SYN)THESIS, 7(1), 55–61. https://doi.org/10.12957/synthesis.2014.17012

Edição

Seção

Artigos