Representações da tríplice escolar sobre parasitoses intestinais na zona rural de Paulo Afonso – Bahia

Autores

  • Maria Tairla Viana Gonçalves Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus VIII, Rua da Gangorra, 503, Paulo Afonso - BA. https://orcid.org/0000-0001-5763-3181
  • Deyvison Rhuan Vasco-dos-Santos Doutorando em Biologia Parasitária, Instituto Oswaldo Cruz - IOC/ Fiocruz, Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, Rio de Janeiro – RJ https://orcid.org/0000-0002-9201-7584
  • Erika dos Santos Nunes Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus VIII, Rua da Gangorra, 503, Paulo Afonso - BA. https://orcid.org/0000-0002-9519-1473

DOI:

https://doi.org/10.12957/sustinere.2020.50649

Palavras-chave:

Percepções sociais, Ecologia Médica, Etnoparasitologia, Educação em Saúde, Parasitologia humana.

Resumo

O estudo das representações acerca das parasitoses intestinais auxilia na compreensão dos casos de adoecimentos e contribuem para tomada de ações voltadas a melhoria da saúde coletiva, especialmente da população pediátrica. Nesse contexto, a pesquisa teve como objetivo investigar as representações da tríplice escolar (discentes, pais/responsáveis e docentes) de seis escolas municipais da zona rural de Paulo Afonso – Bahia sobre enteroparasitoses. Para coleta de dados, foram administrados formulários semiestruturados específicos para cada seguimento da pesquisa e as informações categorizadas e analisadas com base na literatura especializada. No total, 63 discentes, 55 responsáveis e 9 docentes foram entrevistados. Referente aos agentes etiológicos, os discentes (68,2%) e pais (60,0%) não detinham conhecimento quanto a definição ou nomeação adequada, enquanto, os docentes (77,4%), sim. Quanto a transmissão, discentes (55,5%) e pais (60,0%) não souberam responder ou responderam incorretamente, dentre os docentes (66,7%) responderam corretamente e (22,2%) parcialmente correto. Acerca do hábitat, (80,9%) dos alunos, (69,1%) dos pais e (88,9%) dos professores responderam corretamente, sendo os órgãos mais citados: intestino grosso e delgado. Sobre os sintomas, discentes (22,2%) e pais (36,4%) reportaram dor de barriga e os docentes (66,7%) falta de apetite. Quanto a prevenção, (25,4%) dos discentes não souberam responder e (19,0%) responderam incorretamente, enquanto (50,9%) dos pais e (88,9%) dos docentes responderam corretamente. Considerando as fragilidades sobre o conceito e ciclo de vida dos parasitos, torna-se necessário a realização de intervenções educativas, visando formar multiplicadores de conhecimento e minimizar os casos de infecções em prol da qualidade de vida individual e coletiva.

Biografia do Autor

Maria Tairla Viana Gonçalves, Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus VIII, Rua da Gangorra, 503, Paulo Afonso - BA.

Graduada em Licenciatura Plena em Ciências Biológicas pela Universidade do Estado da Bahia - UNEB - Campus VIII, Paulo Afonso. Com experiência nas áreas de Parasitologia humana, Representações sociais, Etnoparasitologia e Educação em saúde. 

Deyvison Rhuan Vasco-dos-Santos, Doutorando em Biologia Parasitária, Instituto Oswaldo Cruz - IOC/ Fiocruz, Laboratório de Inovações em Terapias, Ensino e Bioprodutos, Rio de Janeiro – RJ

Doutorando do Programa de Pós-graduação em Biologia Parasitária do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). Mestre em Ecologia Humana e Gestão Socioambiental pela Universidade do Estado da Bahia (2019), Graduado em Licenciatura em Ciências Biológicas pela mesma instituição (2016). Integrante do Laboratório de Estudos em Parasitologia Humana (LEPH - UNEB). Membro dos grupos de pesquisa: Etnobiologia e Conservação dos Recursos Naturais e Opará Centro de Pesquisas em Etnicidades, Movimentos Sociais e Educação. Atua na área de Etnobiologia, Etnomedicobotânica, Etnoparasitologia e Educação em Saúde.

Erika dos Santos Nunes, Universidade do Estado da Bahia, Departamento de Educação, Campus VIII, Rua da Gangorra, 503, Paulo Afonso - BA.

Doutora em Ciências Biológicas, Mestra em Biofísica e Graduada em Ciências Biomédicas pela Universidade Federal de Pernambuco. Atualmente é professora titular da Universidade do Estado da Bahia, coordenadora da área de saúde do curso de Ciências Biológicas da UNEB/Campus VIII, Coordenadora do Laboratório de Estudos em Parasitologia Humana (LEPH - UNEB). Atua nas áreas de parasitoses intestinais, plantas medicinais, comunidades tradicionais e educação em saúde.

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Publicado

16-07-2020

Como Citar

Gonçalves, M. T. V., Vasco-dos-Santos, D. R., & Nunes, E. dos S. (2020). Representações da tríplice escolar sobre parasitoses intestinais na zona rural de Paulo Afonso – Bahia. Revista Sustinere, 8(1), 66–84. https://doi.org/10.12957/sustinere.2020.50649