A CRÔNICA EM SALA DE AULA: TRABALHANDO COM UM GÊNERO menormENORMEnormenor...

Autores

  • Maria Cristina Cardoso Ribas UERJ
  • Milena Salles Marques Domás UERJ
  • Ketiley da Silva Pessanha UERJ

DOI:

https://doi.org/10.12957/soletras.2009.7026

Resumo

Ao lermos o poema-comprimido de Oswald, podemos encontrarum “dístico conceitual”. Para além da via etimológica, sem, noentanto descartá-la, a concisão do modernista antropofágico formulauma inteligente explicação. De maneira condensada, encontramosapenas dois pequenos versos, cuja banalidade encanta pela precisão epela habilidade do poeta que se permite explicar sem enquadrar, queao mesmo tempo formula e desliza da grade conceitual. Assim Oswaldjunta, sob o título crônica, a condição híbrida desse gênero textual,considerado por tanto tempo e grande parte da crítica, como gêneromenor. E justamente o hibridismo e o teor corriqueiro formulama sua condição de fertilidade.

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Publicado

2009-12-05

Edição

Seção

Artigos Originais