Os tempos das piracemas: diálogo entre Ecocrítica e Pós-Colonialismo

Autores

  • Francisco Neto Pereira Pinto Universidade Federal do Tocantins, câmpus de Araguaína.
  • Hilda Gomes Dutra Magalhães Universidade Federal do Tocantins, câmpus de Araguaína;

DOI:

https://doi.org/10.12957/soletras.2016.22110

Palavras-chave:

Piracema, Meio Ambiente, Ecocrítica.

Resumo

Analisamos neste artigo a crônica A piracema do Tocantins, de Murilo Brandão Vilela, utilizando para tanto, como referencial teórico, a Crítica Pós-Colonial e a Ecocrítica. Ao longo da análise, demonstramos no texto um descompasso entre o tempo natural da piracema e o recorte temporal da legislação ambiental a respeito, o que torna ineficazes as iniciativas no sentido de proteger e preservar as condições ideais para a preservação da vida no Rio Tocantins.

Biografia do Autor

Francisco Neto Pereira Pinto, Universidade Federal do Tocantins, câmpus de Araguaína.

Doutorando em Ensino de Língua e Literatura pelo Programa de Pós-Graduação em Letras da Universidade Federal do Tocantins, câmpus de Araguaína.

Hilda Gomes Dutra Magalhães, Universidade Federal do Tocantins, câmpus de Araguaína;

Doutora em Teoria da Literatura pela UFRJ com Pós-Doutorado na Universidade de Paris III e EHESS/França. Professora da Universidade Federal de Tocantins.

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Publicado

2016-07-22