Revista Internacional de Ciências: Anúncios
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric
A Revista Internacional de Ciências (RIC) é um periódico científico quadrimestral, de fluxo contínuo e três publicações ao ano. Possui foco no binômio sustentabilidade e qualidade no campo das engenharias, ciências da natureza, exatas e sociais. Contempla um contexto de abordagem transdisciplinar e interdisciplinar. A sua missão é ser um canal de divulgação de trabalhos científicos produzidos no país e exterior.<br /><br /><strong>e-ISSN</strong>: 2316-7041 | <strong>Ano de criação</strong>: 2011 | <strong>Área do conhecimento</strong>: Interdisciplinar | <strong>Qualis</strong>: B2 (Ensino); B4 (Ciências Ambientais / Engenharias I / Engenharias III)pt-BRVariadas: Quem deve contar como autor de um trabalho científico?
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1338
<p><span><span><span><span><span><span><span><span><span><span>Ler, analisar e avaliar um artigo científico a cada cinco dias é o que se poderia chamar – para usar o velho clichê – de uma tarefa hercúlea, senão impossível. O que dizer, então, de produzir e escrever um <em>paper</em> nesse prazo? Por incrível que pareça, há milhares de cientistas no mundo capazes dessa proeza. Pelo menos, suas assinaturas constam dos trabalhos publicados. Foi o que descobriram os pesquisadores John Ioannidis, da Universidade Stanford, na Califórnia, e Richard Klavans e Kevin Boyack, da SciTech Strategies, todos dos Estados Unidos, num estudo para tentar compreender o que significa “autoria científica”, posteriormente publicado</span></span><span><span> na revista <em>Nature</em>.</span></span></span></span></span></span></span></span></span></span></p><p><span>Eles buscaram na Scopus – o maior banco de dados de resumos e citações da literatura científica com revisão por pares –, autores que tivessem publicado mais de 72 artigos por ano, o que corresponde a um a cada cinco dias, entre 2000 e 2016. É um número que muitos, segundo os autores, considerariam implausivelmente prolífico. Mas encontraram mais de 9 mil cientistas e garantem que fizeram todos os esforços para contar apenas “<em>papers</em> completos” – artigos, documentos de conferências, comentários substantivos e revisões –, não editoriais, cartas ao editor e similares. Esperavam que este pudesse ser um exercício útil para compreender o que significa autoria científica.</span></p><p><span>Mesmo estranhando tamanha produtividade desses “polvos da ciência”, fazem questão de deixar claro, no estudo publicado na <em>Nature</em>, que não têm evidências de que esses autores estejam fazendo algo impróprio ou irregular. "Alguns cientistas que são membros de grandes consórcios poderiam atender aos critérios de autoria em um volume muito grande de artigos", dizem. “Nossos resultados sugerem que alguns campos ou equipes de pesquisa operacionalizaram suas próprias definições do que significa autoria”.</span></p><p><span>Segundo o levantamento, a área que mais se destaca em número de autores hiperprolífcos é a Física, na qual muitos projetos são realizados por grandes equipes internacionais que podem ter mais de 1.000 membros – e todos assinam cada artigo do grupo. Foram encontrados 7.888 pesquisadores cuja alta produtividade tem esse tipo de característica. Por isso, retiraram o contingente do estudo e fizeram o mesmo com cientistas coreanos e chineses, por causa da ambiguidade das assinaturas. No final restaram 265, para os quais enviaram questionário perguntando seus insights sobre como chegaram a essa classe extremamente produtiva. </span></p><p>Dos 265, 81 responderam. Entre os temas comuns das respostas estão trabalho árduo; amor pela pesquisa; orientação de muitos jovens pesquisadores; liderança de uma equipe de pesquisa, ou mesmo de várias equipes; colaboração extensa; trabalhar em várias áreas de pesquisa, ou em serviços essenciais; disponibilidade de recursos amplos e dados adequados; culminação de um grande projeto; valores pessoais como generosidade e compartilhamento; experiências de crescimento; dormir apenas algumas horas por dia.</p><p><span>Mesmo assim, assinar um artigo a cada cinco dias é algo que beira o inacreditável – pressupondo que o autor também tenha realizado a pesquisa e escrito o texto. “Não é possível um pesquisador ler cuidadosamente um <em>paper</em> a cada cinco dias, que dirá escrever”, diz o físico Leandro Tessler, do Instituto de Física Gleb Wataghin (IFGW), da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp). “Acontece que em alguns lugares há um exército de colaboradores e subordinados, que fazem boa parte do trabalho”.</span></p><p><span>De acordo com ele, isso é muito mais comum nas ciências médicas. Pela própria natureza da pesquisa, é possível publicar <em>papers</em> mais curtos e menos elaborados. “Mas ocorre também em exatas e biológicas, talvez menos nas humanidades”, acrescenta. “Assinar um artigo sem que tenha havido contribuição levanta um problema ético muito sério. No entanto, alguns diretores de laboratório entendem que terem montado a infraestrutura garante coautoria em toda a produção da equipe”.</span></p><p> </p><h2><span>Empresa</span></h2><p>Mas o que levaria um pesquisador a assinar um trabalho no qual teve pouca ou nenhuma participação, limitando-se talvez a apenas franquear recursos e espaços?</p><p><span>“No Brasil, a quantidade de artigos publicados ainda tem enorme peso na avaliação dos cientistas”, responde Marília Sá Carvalho, coeditora chefe dos Cadernos de Saúde Pública da Escola Superior de Saúde Pública Sérgio Arouca (ENSP), da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). “Seja para conseguir apoio das instituições de fomento, seja para aumentar a possibilidade de obtenção de financiamentos. É comum pesquisadores se descreverem pela quantidade de papers publicados, e não pela importância desses na construção do conhecimento. Além disso, o mundo da academia científica vem sendo tratado como empresa, em que ‘produtividade’ é mensurada pelo número de artigos.”</span></p><p><span>Segundo Tessler, há vários motivos para um pesquisador assinar um trabalho que não é seu. “Eles podem ser pessoais, pois ter muitos artigos garante muitas citações e consequentemente bons indicadores de produtividade científica”, explica. “Há também casos em que um pesquisador se sente em dívida com um chefe, que ajudou a contratá-lo ou que obteve recursos para sua pesquisa e o coloca como coautor. O que é curioso é que sempre que ocorre um problema com um desses <em>papers</em> (fraude, plágio), o autor fantasma nunca assume a responsabilidade pelo que está no trabalho, acusando um colaborador ou estudante”.</span></p><p> </p><h2><span>Bom senso?</span></h2><p><span>Para evitar isso é preciso ter – e seguir – o conceito do que é autoria científica. Para o físico Marcelo Martinelli, do Instituto de Física da Universidade de São Paulo (IF-USP), ela deve ser definida com bom senso e só tem – ou deveria ter – o direito de assinar um artigo quem deu contribuição intelectual suficiente para a pesquisa. “Ele deve ter trabalhado pelo resultado e dado contribuição intelectual”, diz. “Caso mais evidente: o pesquisador que executou o trabalho, ou parte dele; o estudante que fez a medida; o pós-doutor que instruiu o estudante e corrigiu seus erros; o docente que propôs o problema”.</span></p><p><span>Ainda de acordo com Martinelli, todas as comutações possíveis nesse conjunto são autores naturais. “Um técnico de laboratório que contribuiu intelectualmente no problema físico deve assinar também”, diz. “Uma secretária geralmente vai ter trabalhado muito pelo artigo, mas não vai ter contribuído intelectualmente. A situação se comprara a um chefe de grupo de pesquisa que conseguiu os recursos. Não deveria assinar, a menos que ele tenha participado da elaboração da proposta – neste caso, a coautoria é evidente”.</span></p><p><span>Não é só o bom senso que define a autoria, no entanto. Há algumas instituições no mundo que estabelecem regras mais formais para isso. É o caso do International Committee of Medical Journal Editors (ICMJE), ou Comitê Internacional de Editores de Revistas Médicas, que criou as chamadas Normas de Vancouver, numa reunião realizada em 1978, nessa cidade do Canadá, na qual a própria entidade surgiu. “O artigo científico é uma das principais formas de informar à comunidade acadêmica os resultados da pesquisa na qual os autores trabalharam”, explica Marília.</span></p><p><span><br /></span></p><p><span>Isso é essencial, portanto, para o caminhar da ciência. De acordo com ela, ser autor de um <em>paper</em> é ter o reconhecimento público de seu trabalho. “Por isso, a autoria é questão séria”, diz. “Para ser autor, o ICMJE define: ter feito contribuição substancial para a concepção, desenho, coleta de dados, análise e interpretação dos resultados: contribuído para o rascunho e revisão do trabalho; e aprovado a versão final; e se responsabilizar por todo o trabalho, inclusive todas as questões éticas e de integridade da pesquisa. Resumindo, cada autor tem que ter um papel, que não é só proforma”.</span></p><p><span>O odontólogo Sigmar de Mello Rode, do campus de São José dos Campos da Universidade Estadual Paulista (Unesp) e presidente da Associação Brasileira de Editores Científicos (ABEC), lembra que no Brasil a Lei 9.610/1998(Lei de Direitos Autorais) define autor como “a pessoa física criadora<strong> </strong>de obra literária, artística ou científica”. “Além disso, há as diretrizes do Council of Science Editors (CSE) para Promover Integridade em Publicações de Periódicos Científicos, publicadas pela ABEC Brasil, em 2017”, acrescenta. “Elas identificam alguns problemas que devem ser evitados”.</span></p><p> </p><h2><span>Honras e fantasmas</span></h2><p><span>Entre eles estão as autorias convidadas (aquela baseada em uma expectativa de que a inclusão de um determinado nome vai melhorar as chances de que o trabalho seja publicado, ou aumentar o impacto da publicação); e honorária ou de presente (baseada unicamente em uma tênue ligação com um estudo, como, por exemplo, um chefe do departamento em que o estudo foi realizado, ou para prestar uma homenagem indevida a um pesquisador).</span></p><p>Há ainda os autores-fantasma, que são aqueles que participam da análise da pesquisa, dados e/ou escrita do manuscrito, mas não são colocados como autores. “Também há o autor anônimo”, diz Rode. “Como a autoria deve ser transparente e exigir responsabilidade pública, não é adequado usar pseudônimos ou publicar relatórios científicos anonimamente. Em casos extremamente raros, quando o autor consegue afirmar com credibilidade que anexar o seu nome ao documento acarretará graves problemas (por exemplo, ameaça à segurança pessoal ou perda de emprego), isso pode ser feito, no entanto”. </p><p><span>É provável que essas regras não precisassem ser estabelecidas no papel, ou mesmo existir, se todos os pesquisadores se mirassem no exemplo de alguns grandes nomes. O brasileiro mais citado do mundo, segundo um ranking elaborado por uma equipe da Universidade de Stanford, nos Estados Unidos, Constantino Tsallis, do Centro Brasileiro de Pesquisas Físicas (CBPF), tem um exemplo para contar.</span></p><p><span>“Numa ocasião perguntei, numa festa em Copenhague, a Aage Niels Bohr, Prêmio Nobel de Física de 1975, se tinha sido alguma vez coautor de seu pai, Niels Bohr (também Prêmio Nobel de Física, no caso, de 1922)”, diz. “Ele me respondeu que já tinha ocasionalmente assistido seu pai, mas não o suficiente para merecer ser coautor da publicação. Tanto ele quanto eu ficamos, <em>a posteriori</em>, meditando sobre o assunto.”</span></p><p> </p><p><em>Evanildo da Silveira é jornalista</em></p><p><em><br /></em></p><p>Fonte:<em> <a href="https://revistaquestaodeciencia.com.br/questao-de-fato/2021/08/18/quem-deve-contar-como-autor-de-um-trabalho-cientifico">Quem deve contar como autor de um trabalho científico? | Questão de Ciência (revistaquestaodeciencia.com.br)</a></em></p>Revista Internacional de Ciências2021-09-08Variadas: Guia Mendeley Desktop
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1320
<p>Este livro tem o intuito de ser uma ferramenta que auxilia o usuário do Mendeley Desktop a extrair todo o potencial do Software utilizando uma linguagem prática, direta, ilustrada e intuitiva. <a href="https://drive.google.com/file/d/14zoUKt-2ohCr1U57FFp2ZKAk3LXRXr2G/view?usp=sharing" target="_blank">Leia mais em...</a></p>Revista Internacional de Ciências2021-07-12Variadas: COMOELABORAR UM RESUMO ESTRUTURADO COMO INSTRUMENTO NA DISSEMINAÇÃO CIENTÍFICA: UM BREVE ROTEIRO
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1316
<p> Texto completo em: <a href="https://www.openaccessojs.com/JBReview/article/view/215/pdf" target="_blank">JPBReview</a></p>Revista Internacional de Ciências2021-07-05Variadas: Acordo entre DOAJ e Crossref remove barreiras à publicação acadêmica
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1315
<p><span>O documento formaliza parceria entre as duas organizações e promove a busca compartilhada de um ecossistema aberto de comunicações acadêmicas que inclua comunidades editoriais emergentes. O acordo permitirá que o conteúdo de periódicos indexados no DOAJ seja mais facilmente identificado por meio do uso de metadados da base Crossref. O acordo também abrange o intercâmbio de uma variedade de serviços e informações e uma maior coordenação de requisitos técnicos e estratégicos entre as duas instituições. Também estão incluídos o desenvolvimento de materiais de divulgação e treinamento, a coordenação de serviço e desenvolvimento de recursos, bem como estudos de pesquisa para explorar as sobreposições e lacunas nos periódicos e metadados cobertos por cada organização.</span></p><p><a href="https://www.crossref.org/blog/doaj-and-crossref-sign-agreement-to-remove-barriers-to-scholarly-publishing-for-all/" target="_blank"><em>Fonte: CrossRef </em></a></p><p><a href="https://blog.doaj.org/2021/06/22/doaj-and-crossref-sign-agreement-to-remove-barriers-to-scholarly-publishing-for-all/" target="_blank"><em><em>Fonte: DOAJ</em></em></a></p>Revista Internacional de Ciências2021-07-05Variadas: Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1312
<p>Ler mais em:</p><p><a title="Guia de Avaliação de Impacto Socioambiental" href="https://drive.google.com/file/d/1tnnqcVNnjhVm4KvJow1Av-yvJQFO3sje/view?usp=sharing" target="_blank">https://drive.google.com/file/d/1tnnqcVNnjhVm4KvJow1Av-yvJQFO3sje/view?usp=sharing</a></p>Revista Internacional de Ciências2021-06-28Variadas: Como se faz abreviatura de Mestre e Doutor
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1303
<p>Mas, para quê saber como se faz a forma correta da abreviatura de mestre e doutor? Interessa a quem tem os títulos para poderem se identificar de maneira correta e para quem vai consultar uma publicação, um artigo científico, um currículo, etc. poder identificar o nível de pós-graduação do autor, caso não esteja implícito.</p><p>Preparamos este post para que você entenda melhor como se faz abreviatura para mestre e doutor e quais as variantes encontradas para elas. Acompanhe a gente e saiba mais também sobre como se faz reduções de palavras de maneira correta.</p><p>Ler mais em: <a href="https://blog.fastformat.co/como-se-faz-abreviatura-mestre-e-doutor/">Como se faz abreviatura Mestre e Doutor - FastFormat</a></p>Revista Internacional de Ciências2021-06-14Variadas: Publicação científica: um mercado de luxo?
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1283
<p><span>* Por Olavo Amaral</span></p><p><span>Quem gastaria muito mais para ter seu artigo na <em><span>Nature</span></em>? Quase todo mundo</span></p><p><span>Uma das situações mais desafiadoras na carreira de um cientista é tentar explicar o sistema de publicação científica para as pessoas em geral. Como justificar que pesquisadores entreguem seu trabalho de graça a editoras estrangeiras, que lucram cobrando pelo acesso a ele? Ou que, além de não cobrar, eles às vezes paguem por isso?</span></p><p><span>Antes da internet, editoras comerciais eram necessárias para a divulgação de um trabalho científico: financiados por universidades ou governos, cientistas faziam pesquisa e atuavam como revisores de seus pares, delegando a tarefa de imprimir e distribuir artigos em papel a uma empresa que cobrava pelo produto de forma a manter o negócio viável.</span></p><p><span>A rápida migração online das revistas científicas na virada do século parecia anunciar mudanças: em 1995, a Forbes previu que a Elsevier, maior editora científica do mundo, seria a <a href="https://pt.scribd.com/document/292346391/Forbes-Elsevier-1995" target="_blank">“primeira vítima da internet”</a>. Passados 25 anos, o braço técnico-científico do grupo RELX, conglomerado multinacional no qual a editora se transformou, registra um faturamento anual de mais de <a href="https://www.relx.com/investors/key-financial-data" target="_blank">2,6 bilhões de libras</a>, com margens de lucro entre 30 e 40%.</span></p><p><span>Tais custos são mantidos por bibliotecas universitárias e agências públicas ao redor do mundo, que pagam somas <a href="https://en.wikipedia.org/wiki/Serials_crisis" target="_blank">cada vez mais vultosas</a> por artigos que suas próprias instituições produzem. No caso do Brasil, isso equivale a mais de <a href="https://www.gov.br/capes/pt-br/acesso-a-informacao/institucional/orcamento-evolucao-em-reais#P" target="_blank">480 milhões de reais</a> desembolsados pela CAPES nas assinaturas do Portal Periódicos em 2020.</span></p><p><span>O <a href="https://www.theguardian.com/science/2017/jun/27/profitable-business-scientific-publishing-bad-for-science" target="_blank">absurdo de um sistema</a> que bloqueia o acesso a pesquisa feita com dinheiro público tem gerado apoio crescente ao modelo de acesso aberto, em que cientistas pagam uma taxa única para cobrir os custos de publicação do artigo e mantê-lo disponível. Recentemente, a União Europeia anunciou o <a href="https://www.coalition-s.org/" target="_blank">Plan S</a>, que determina que toda pesquisa financiada pelo bloco deve ser publicada nesse formato –política já adotada por outros financiadores, com <a href="https://media.nature.com/original/magazine-assets/d41586-018-07101-w/d41586-018-07101-w.pdf" target="_blank">graus variáveis de sucesso</a>.</span></p><p><span>O resultado? Há alguns meses, a Nature, talvez a revista científica de maior prestígio no mundo, anunciou que seu preço para publicar um artigo em acesso aberto seria de <a href="https://www.nature.com/articles/d41586-020-03324-y" target="_blank">11.390 dólares</a>.</span></p><p><span>O valor equivale no Brasil a cerca de dois anos e meio de uma bolsa de doutorado, ou à remuneração de dois mestrados inteiros. Ele é ainda mais estapafúrdio ao considerar-se que o custo médio dos serviços de uma revista científica tem sido estimado entre <a href="https://f1000research.com/articles/10-20" target="_blank">200 e 1.000 dólares</a> por publicação. Quem em sã consciência gastaria dezenas de vezes mais para ter seu artigo na <em><span>Nature</span></em>?</span></p><p><span>A resposta? Quase todo mundo. Não porque cientistas sejam pouco zelosos com seus orçamentos, mas precisamente pelo contrário: artigos em revistas de prestígio são o motor que garante reputação, empregos e recursos de pesquisa no mundo acadêmico. Como quem paga por uma bolsa Louis Vuitton, seus autores estão menos interessados no produto do que na marca.</span></p><p><span>A consequência é uma economia de prestígio que permite às grandes revistas cobrarem o que bem entendem, além de obterem mão-de-obra gratuita de cientistas ansiosos por associarem-se a suas marcas como revisores ou editores. Nesse mercado, não há espaço para renovação: mesmo concorrentes que ofereçam serviços melhores a um custo mais baixo levariam décadas para obter a reputação de uma <em><span>Nature</span></em> ou uma <em><span>Science</span></em>.</span></p><p><span>Com isso, pesquisadores de países como o Brasil se veem forçados a escolher entre duas alternativas eticamente questionáveis: deixar seus trabalhos serem bloqueados por <em><span>paywalls</span></em> para o lucro alheio, ou desperdiçar os escassos recursos de pesquisa do país com taxas de acesso aberto inflacionadas.</span></p><p><span>As saídas para o impasse existem, mas ainda são tímidas. <a href="http://thecostofknowledge.com/" target="_blank">Boicotes</a> a editoras como a Elsevier ocorrem há mais de uma década, e <a href="https://www.insidehighered.com/news/2019/01/14/elsevier-journal-editors-resign-start-rival-open-access-journal" target="_blank">corpos editoriais inteiros</a> de revistas da editora têm renunciado para criar publicações independentes. O <a href="https://sci-hub.se/" target="_blank">Sci-Hub</a>, site pirata concebido por uma <a href="https://sci-hub.se/10.1126/science.352.6285.511" target="_blank">estudante do Cazaquistão</a>, praticamente <a href="https://science.thewire.in/the-sciences/scholarly-publishing-infrastructure-reliability-affordability-functionality/" target="_blank">resolveu o problema</a> da acessibilidade universal a artigos científicos. E o uso de preprints –versões não revisadas de artigos divulgados pelos autores– vem se tornando uma prática usual em <a href="https://arxiv.org/abs/2102.09066" target="_blank">cada vez mais áreas da ciência</a>, com custo baixo o suficiente —<a href="https://arxiv.org/about/reports-financials" target="_blank">cerca de 15 dólares por artigo submetido ao arXiv</a> em 2020– para ser <a href="https://chanzuckerberg.com/science/programs-resources/open-science/preprints-sharing-scientific-results-faster-with-biorxiv/" target="_blank">mantida por filantropia</a>.</span></p><p><span>Todas essas notícias seriam positivas, se não fossem invisíveis para os processos de avaliação científica. Você não encontrará um campo para incluir preprints no <a href="http://lattes.cnpq.br/" target="_blank">Currículo Lattes</a> do CNPq. E com o <a href="https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/veiculoPublicacaoQualis/listaConsultaGeralPeriodicos.jsf" target="_blank">Qualis</a>, que atrela a avaliação da produção científica das pós-graduações à revista de publicação, a CAPES obriga pesquisadores a se submeter às editoras –e a si mesma a gastar com suas assinaturas–, ainda que “não avaliar artigos por onde são publicados” seja a recomendação principal de <a href="https://sfdora.org/" target="_blank">manifestos sobre avaliação científica</a> há uma década.</span></p><p><span>Ironicamente, o Brasil também criou o <a href="http://www.scielo.br/" target="_blank">Scielo</a>, talvez a mais bem-sucedida iniciativa de acesso aberto em grande escala no mundo, que por meio de uma infraestrutura mantida com verbas públicas garante que a maioria dos periódicos nacionais não cobre nem pelo acesso nem pela publicação. Dito isso, boa parte dos pesquisadores brasileiros não pode se dar ao luxo de usá-la, sob pena de rebaixar suas pós-graduações ao abdicar de revistas de maior renome.</span></p><p><span>Em resumo, temos um mercado em que o contribuinte paga para que a ciência seja produzida, paga para que ela seja publicada e paga para assinar as revistas que a publicam. O resultado disso tudo é que a <a href="https://peerj.com/articles/4375/" target="_blank">maior parte da pesquisa produzida no mundo</a> ainda é acessível a poucos, enquanto rios de dinheiro escoam dos cofres públicos para grandes corporações editoriais.</span></p><p><span>O mais triste é que o sistema poderia ser reformado com facilidade, não fossem os velhos cientistas que ditam suas regras tão apegados às publicações de alto impacto que os levaram à elite, e os novos tão obcecados por seguir o mesmo caminho dos velhos. E enquanto, por força do hábito e da inércia, eles entregam de graça conhecimento e recursos que sequer são seus, os acionistas da RELX riem à toa.</span></p><p> </p><p>* <em>Olavo Amaral é professor do Instituto de Bioquímica Médica Leopoldo de Meis da UFRJ e coordenador da Iniciativa Brasileira de Reprodutibilidade.</em></p>Revista Internacional de Ciências2021-05-24Variadas: Qualidade de Conteúdo, o Grande Desafio para os Editores Científicos
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1284
<p>Os desafios para os editores científicos, especialmente os da América Latina, vêm mudando ao longo do tempo. Se em 1960-1980 era simplesmente lançar algo parecido com uma revista capaz de escoar a produção científica de uma determinada área ou instituição, em 1990 passou a ser normalizar e, nos anos 2000, indexar. E atualmente, em 2012? São ainda os mesmos de 1990 e 2000 os desafios da publicação científica?</p><p>Nossa resposta é não. Esses desafios já estão superados ou em fase de superação. Propomos, para os próximos dez ou vinte anos, um mesmo, novo, único desafio para todos os segmentos e atores envolvidos na construção do conhecimento: a qualidade de conteúdo.</p><p>Ler mais em <strong><a href="https://www.academia.edu/1817575/Qualidade_de_Conte%C3%BAdo_o_Grande_Desafio_para_os_Editores_Cient%C3%ADficos?email_work_card=view-paper" target="_blank">(29) (PDF) Qualidade de Conteúdo, o Grande Desafio para os Editores Científicos | Tatiana Plata - Academia.edu</a></strong></p>Revista Internacional de Ciências2021-05-24Variadas: Princípios FAIR: critérios de qualidade para dados de pesquisa
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1242
<p>Fonte: <a href="https://publicient.hypotheses.org/1456">Princípios FAIR : critérios de qualidade para dados de pesquisa – A publicação científica (hypotheses.org)</a></p><p>A qualidade dos conjuntos de dados de pesquisa é muito importante e precisa definir os critérios para avaliar a qualidade dos conjuntos de dados. Uma boa gestão de dados é também essencial para facilitar descobertas, inovação e reutilização para uma comunidade, depois o processo de publicação [9] .</p><p>A primeira iniciativa foi o DSA (<a href="https://www.datasealofapproval.org/en/">Data Seal of Approval</a>) [1] para repositórios em 2010-2011 que avalia os repositórios de dados. Desde o final de 2016 o <a href="https://www.force11.org/fairprinciples">grupo FORCE 11 definiu os princípios FAIR</a> [2]. O acronimo significa : Findable, Accessible, Interoperable e Reusable ou seja em português : Achável, Acessível, Interoperavel, Reutilizável.</p><p>O FAIR é um conjunto minimal de princípios orientadores e praticas aceitadas pela comunidade para que os produtores e os usuários, humanos ou computadores poderão usar mais facilmente os dados e citar eles corretamente. Os princípios FAIR são ligados aos princípios de citações de dados definidos na <a href="https://www.force11.org/datacitation/">Joint Declaration Data Citation Principles</a> (JDDCP) do Force 11 [3].</p><p>Os princípios recomendados pelo FAIR são os seguintes [2].</p><p><span>Achável</span></p><p>1. Para ser localizado qualquer objeto de dados deve ser identificável unicamente e persistentemente<br />1.1. O mesmo objeto de dados deve ser “re-findable” em qualquer ponto no tempo, portanto, os objetos de dados deve ser persistente, com ênfase em seus metadados, ver também a [<a href="https://www.force11.org/datacitation/">Joint Declaration Data Citation Principles </a><a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP5">JDDCP</a> pontos <a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP4">4 e</a> <a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP6"> 6</a>]<br />1.2. Um objeto de dados deve incluir no mínimo metadados básicos acionáveis para uma máquina que permite que ele seja distinguido de outros objetos de dados [ver <a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP5">JDDCP ponto 5</a>]<br />1.3. Identificadores para qualquer conceito usado em objetos de dados devem ser, portanto, único e persistente [JDDCP pontos<a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP4"> 4 e</a> <a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP6"> 6</a>].</p><p><span>Acessível</span></p><p>2. Os dados são acessíveis na medida em que podem ser sempre obtidos por máquinas e seres humanos<br />2.1 Mediante autorização adequada <a href="https://www.force11.org/node/6062/#Annex6-9">[6]</a><br />2.2 Através de um protocolo bem definido [ver <a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP5">JDDCP ponto 5</a>]<br />2.3 Assim, máquinas e seres humanos serão capazes de julgar a acessibilidade atual de cada objeto de dados.</p><p><span>Interoperável</span></p><p>3. Os objetos de dados podem ser interoperáveis somente se :<br />3.1. (Meta) Os dados são processáveis pela máquina<br />3.2. (Meta) Os formatos de dados utilizam vocabulários compartilhados e/ ou ontologias<br />3.3 (Meta) Os dados dentro do objeto de dados devem ser tanto sintaxicamente interpretados (parseable) como semanticamente acessíveis para máquina.</p><p><span>Reutilizável</span></p><p>4. Para que os Objetos de dados sejam reutilizáveis, os critérios adicionais são:<br />4.1 Os objetos de dados devem ser compatíveis com <span>princípios</span><a href="https://www.force11.org/node/6062/#Principles1-3"> 1-3</a><br />4.2 (Meta) Os dados devem ser suficientemente bem descritos e ricos que podem ser automaticamente (ou com o mínimo de esforço humano) ligados ou integrados, comparado com o que é comparável, com outras fontes de dados [<a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP7">JDDCP pontos</a><a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP7"> 7,</a> <a href="https://www.force11.org/datacitation/#JDCP8"> 8</a>]<br />4.3 Objetos de dados publicados devem se referir as fontes deles com metadados ricos e proveniência para permitir a citação adequada [<a href="https://www.force11.org/datacitation/JDCP1">JDDCP</a> <a href="https://www.force11.org/datacitation/JDCP1"> pontos 1-3</a>).</p><p>Os principios FAIR poderão ser aplicados no DMP (Data Management Plan ou plano de gestão de dados). O programa Horizon 2020 [5, pagina 7] publicou instruções para incluir os p<em>rincípios reitores</em> FAIR dentro do padrão (template) DMP sobre a forma de perguntas para o responsável da redação do DMP. Eles também são utilizados para repositórios para melhorar as descrições dos conjuntos de dados (ver <a href="http://insideuniprot.blogspot.com/2016/11/being-fair-at-uniprot.html.">o site da Uniprot</a> [9], um repositório de sequências de proteínas) ou para editores que querem que os autores colocam os dados ligados as publicações dentro de repositórios de dados [4].</p><p>O <em>4TU.Centre for Research Data</em> e o <em>TU Delft Research Data Services</em> iniciam uma reflexão sobre esses princípios e estudam 37 repositórios e mostram que poucos estão seguindo os princípios de FAIR [7,8]. Por exemplo 49% dos repositórios não atribuem o identificador único (DOI, HANDLE, URN) aos conjuntos de dados.</p><p>Os resultados mostram que alguns princípios FAIR são fáceis para avaliar e outros são mais imprecisos e servem mais para abrir reflexão do que ser realmente objetivos. Por exemplo o que pode ser definido como metadados ricos ? Ou definir que os metadados estão seguindo as normas da disciplina pertinente [8] ?</p><p> </p><p><span>Fontes</span></p><ul><li><span><em>[1] </em></span>Data Seal Of Approval. <span><em>Accessed March 12, 2017.</em></span> <a href="https://www.datasealofapproval.org/en/">https://www.datasealofapproval.org/en/</a></li><li>[2] <a href="https://www.force11.org/fairprinciples">FAIR principles defined by FORCE 11 group</a>. On 14 and 15 November 2016, Florence Accessed March 12, 2017. <a href="https://www.force11.org/fairprinciples">https://www.force11.org/fairprinciples</a></li><li>[3] Data Citation Synthesis Group: Joint Declaration of Data Citation Principles. Martone M. (ed.) San Diego CA: FORCE11; 2014 [<a href="https://www.force11.org/datacitation">/datacitation</a>]. Accessed March 12, 2017. <a href="https://www.force11.org/group/joint-declaration-data-citation-principles-final">https://www.force11.org/group/joint-declaration-data-citation-principles-final</a></li><li>[4] SCIENTIFIC ELECTRONIC LIBRARY ONLINE. <em>Princípios reitores FAIR publicados em periódico do Nature Publishing Group</em>. SciELO em Perspectiva. [Accessed March 12, 2017. ]. Available from: <a href="http://blog.scielo.org/blog/2016/03/16/principios-orientadores-fair-publicados-em-periodico-do-nature-publishing-group/">http://blog.scielo.org/blog/2016/03/16/principios-orientadores-fair-publicados-em-periodico-do-nature-publishing-group/</a></li><li><span><em>[5] H2020 Program (2016) <a href="http://ec.europa.eu/research/participants/data/ref/h2020/grants_manual/hi/oa_pilot/h2020-hi-oa-data-mgt_en.pdf">Guidelines on FAIR Data Management in Horizon 2020</a></em></span><span><em>. 26/12/2016. Accessed March 12, 2017. </em></span></li><li> [6] <span class="Z3988" title="ctx_ver=Z39.88-2004&rft_val_fmt=info%3Aofi%2Ffmt%3Akev%3Amtx%3Ajournal&rft.jtitle=Scientific+Data&rft_id=info%3Adoi%2F10.1038%2Fsdata.2016.18&rfr_id=info%3Asid%2Fresearchblogging.org&rft.atitle=The+FAIR+Guiding+Principles+for+scientific+data+management+and+stewardship&rft.issn=2052-4463&rft.date=2016&rft.volume=3&rft.issue=&rft.spage=160018&rft.epage=&rft.artnum=http%3A%2F%2Fwww.nature.com%2Farticles%2Fsdata201618&rft.au=Wilkinson%2C+M.&rft.au=Dumontier%2C+M.&rft.au=Aalbersberg%2C+I.&rft.au=Appleton%2C+G.&rft.au=Axton%2C+M.&rft.au=Baak%2C+A.&rft.au=Blomberg%2C+N.&rft.au=Boiten%2C+J.&rft.au=da+Silva+Santos%2C+L.&rft.au=Bourne%2C+P.&rft.au=Bouwman%2C+J.&rft.au=Brookes%2C+A.&rft.au=Clark%2C+T.&rft.au=Crosas%2C+M.&rft.au=Dillo%2C+I.&rft.au=Dumon%2C+O.&rft.au=Edmunds%2C+S.&rft.au=Evelo%2C+C.&rft.au=Finkers%2C+R.&rft.au=Gonzalez-Beltran%2C+A.&rft.au=Gray%2C+A.&rft.au=Groth%2C+P.&rft.au=Goble%2C+C.&rft.au=Grethe%2C+J.&rft.au=Heringa%2C+J.&rft.au=%E2%80%99t+Hoen%2C+P.&rft.au=Hooft%2C+R.&rft.au=Kuhn%2C+T.&rft.au=Kok%2C+R.&rft.au=Kok%2C+J.&rft.au=Lusher%2C+S.&rft.au=Martone%2C+M.&rft.au=Mons%2C+A.&rft.au=Packer%2C+A.&rft.au=Persson%2C+B.&rft.au=Rocca-Serra%2C+P.&rft.au=Roos%2C+M.&rft.au=van+Schaik%2C+R.&rft.au=Sansone%2C+S.&rft.au=Schultes%2C+E.&rft.au=Sengstag%2C+T.&rft.au=Slater%2C+T.&rft.au=Strawn%2C+G.&rft.au=Swertz%2C+M.&rft.au=Thompson%2C+M.&rft.au=van+der+Lei%2C+J.&rft.au=van+Mulligen%2C+E.&rft.au=Velterop%2C+J.&rft.au=Waagmeester%2C+A.&rft.au=Wittenburg%2C+P.&rft.au=Wolstencroft%2C+K.&rft.au=Zhao%2C+J.&rft.au=Mons%2C+B.&rfe_dat=bpr3.included=1;bpr3.tags=Research+%2F+Scholarship%2CEducation%2C+Ethics%2C+Funding%2C+Library+Science%2C+Policy%2C+Publishing%2C+Science+Communication%2C+Creative+Commons">WILKINSON, M.D., <em>et al</em>. The FAIR Guiding Principles for scientific data management and stewardship. <em>Sci. Data 3</em>. 2016. DOI: <a href="http://dx.doi.org/10.1038/sdata.2016.18" rev="review" target="_blank">10.1038/sdata.2016.18</a></span></li><li> [7] FAIR Principles – Connecting the Dots for the IDCC 2017. Open Working. Accessed March 12, 2017. <a href="https://openworking.wordpress.com/2017/02/10/fair-principles-connecting-the-dots-for-the-idcc-2017/">https://openworking.wordpress.com/2017/02/10/fair-principles-connecting-the-dots-for-the-idcc-2017/</a></li><li><div class="csl-bib-body"><div class="csl-entry">[8] LIBER Europe. “LIBER Webinar: Are the FAIR Data Principles Really Fair?” Education, 12:14:00 UTC. <a href="https://www.slideshare.net/libereurope/liber-webinar-are-the-fair-data-principles-really-fair#fairdata">https://www.slideshare.net/libereurope/liber-webinar-are-the-fair-data-principles-really-fair#fairdata</a>.</div></div></li><li><div class="csl-bib-body"><div class="csl-entry">[9] UniProt. “Being FAIR at UniProt.” Accessed March 12, 2017. <a href="http://insideuniprot.blogspot.com/2016/11/being-fair-at-uniprot.html">http://insideuniprot.blogspot.com/2016/11/being-fair-at-uniprot.html</a>.</div></div></li></ul><div class="ms-editor-squiggler" style="color: initial; font: initial; font-feature-settings: initial; font-kerning: initial; font-optical-sizing: initial; font-variation-settings: initial; forced-color-adjust: initial; text-orientation: initial; text-rendering: initial; -webkit-font-smoothing: initial; -webkit-locale: initial; -webkit-text-orientation: initial; -webkit-writing-mode: initial; writing-mode: initial; zoom: initial; place-content: initial; place-items: initial; place-self: initial; alignment-baseline: initial; animation: initial; appearance: initial; aspect-ratio: initial; backdrop-filter: initial; backface-visibility: initial; background: initial; background-blend-mode: initial; baseline-shift: initial; block-size: initial; border-block: initial; border: initial; border-radius: initial; border-collapse: initial; border-inline: initial; inset: initial; box-shadow: initial; box-sizing: initial; break-after: initial; break-before: initial; break-inside: initial; buffered-rendering: initial; caption-side: initial; caret-color: initial; clear: initial; clip: initial; clip-path: initial; clip-rule: initial; color-interpolation: initial; color-interpolation-filters: initial; color-rendering: initial; color-scheme: initial; columns: initial; column-fill: initial; gap: initial; column-rule: initial; column-span: initial; contain: initial; contain-intrinsic-size: initial; content: initial; content-visibility: initial; counter-increment: initial; counter-reset: initial; counter-set: initial; cursor: initial; cx: initial; cy: initial; d: initial; display: block; dominant-baseline: initial; empty-cells: initial; fill: initial; fill-opacity: initial; fill-rule: initial; filter: initial; flex: initial; flex-flow: initial; float: initial; flood-color: initial; flood-opacity: initial; grid: initial; grid-area: initial; height: 0px; hyphens: initial; image-orientation: initial; image-rendering: initial; inline-size: initial; inset-block: initial; inset-inline: initial; isolation: initial; letter-spacing: initial; lighting-color: initial; line-break: initial; list-style: initial; margin-block: initial; margin: initial; margin-inline: initial; marker: initial; mask: initial; mask-type: initial; max-block-size: initial; max-height: initial; max-inline-size: initial; max-width: initial; min-block-size: initial; min-height: initial; min-inline-size: initial; min-width: initial; mix-blend-mode: initial; object-fit: initial; object-position: initial; offset: initial; opacity: initial; order: initial; origin-trial-test-property: initial; orphans: initial; outline: initial; outline-offset: initial; overflow-anchor: initial; overflow-wrap: initial; overflow: initial; overscroll-behavior-block: initial; overscroll-behavior-inline: initial; overscroll-behavior: initial; padding-block: initial; padding: initial; padding-inline: initial; page: initial; page-orientation: initial; paint-order: initial; perspective: initial; perspective-origin: initial; pointer-events: initial; position: initial; quotes: initial; r: initial; resize: initial; ruby-position: initial; rx: initial; ry: initial; scroll-behavior: initial; scroll-margin-block: initial; scroll-margin: initial; scroll-margin-inline: initial; scroll-padding-block: initial; scroll-padding: initial; scroll-padding-inline: initial; scroll-snap-align: initial; scroll-snap-stop: initial; scroll-snap-type: initial; shape-image-threshold: initial; shape-margin: initial; shape-outside: initial; shape-rendering: initial; size: initial; speak: initial; stop-color: initial; stop-opacity: initial; stroke: initial; stroke-dasharray: initial; stroke-dashoffset: initial; stroke-linecap: initial; stroke-linejoin: initial; stroke-miterlimit: initial; stroke-opacity: initial; stroke-width: initial; tab-size: initial; table-layout: initial; text-align: initial; text-align-last: initial; text-anchor: initial; text-combine-upright: initial; text-decoration: initial; text-decoration-skip-ink: initial; text-indent: initial; text-overflow: initial; text-shadow: initial; text-size-adjust: initial; text-transform: initial; text-underline-offset: initial; text-underline-position: initial; touch-action: initial; transform: initial; transform-box: initial; transform-origin: initial; transform-style: initial; transition: initial; user-select: initial; vector-effect: initial; vertical-align: initial; visibility: initial; -webkit-app-region: initial; border-spacing: initial; -webkit-border-image: initial; -webkit-box-align: initial; -webkit-box-decoration-break: initial; -webkit-box-direction: initial; -webkit-box-flex: initial; -webkit-box-ordinal-group: initial; -webkit-box-orient: initial; -webkit-box-pack: initial; -webkit-box-reflect: initial; -webkit-highlight: initial; -webkit-hyphenate-character: initial; -webkit-line-break: initial; -webkit-line-clamp: initial; -webkit-mask-box-image: initial; -webkit-mask: initial; -webkit-mask-composite: initial; -webkit-perspective-origin-x: initial; -webkit-perspective-origin-y: initial; -webkit-print-color-adjust: initial; -webkit-rtl-ordering: initial; -webkit-ruby-position: initial; -webkit-tap-highlight-color: initial; -webkit-text-combine: initial; -webkit-text-decorations-in-effect: initial; -webkit-text-emphasis: initial; -webkit-text-emphasis-position: initial; -webkit-text-fill-color: initial; -webkit-text-security: initial; -webkit-text-stroke: initial; -webkit-transform-origin-x: initial; -webkit-transform-origin-y: initial; -webkit-transform-origin-z: initial; -webkit-user-drag: initial; -webkit-user-modify: initial; white-space: initial; widows: initial; width: initial; will-change: initial; word-break: initial; word-spacing: initial; x: initial; y: initial; z-index: initial;"> </div><div class="ms-editor-squiggler" style="color: initial; font: initial; font-feature-settings: initial; font-kerning: initial; font-optical-sizing: initial; font-variation-settings: initial; forced-color-adjust: initial; text-orientation: initial; text-rendering: initial; -webkit-font-smoothing: initial; -webkit-locale: initial; -webkit-text-orientation: initial; -webkit-writing-mode: initial; writing-mode: initial; zoom: initial; place-content: initial; place-items: initial; place-self: initial; alignment-baseline: initial; animation: initial; appearance: initial; aspect-ratio: initial; backdrop-filter: initial; backface-visibility: initial; background: initial; background-blend-mode: initial; baseline-shift: initial; block-size: initial; border-block: initial; border: initial; border-radius: initial; border-collapse: initial; border-inline: initial; inset: initial; box-shadow: initial; box-sizing: initial; break-after: initial; break-before: initial; break-inside: initial; buffered-rendering: initial; caption-side: initial; caret-color: initial; clear: initial; clip: initial; clip-path: initial; clip-rule: initial; color-interpolation: initial; color-interpolation-filters: initial; color-rendering: initial; color-scheme: initial; columns: initial; column-fill: initial; gap: initial; column-rule: initial; column-span: initial; contain: initial; contain-intrinsic-size: initial; content: initial; content-visibility: initial; counter-increment: initial; counter-reset: initial; counter-set: initial; cursor: initial; cx: initial; cy: initial; d: initial; display: block; dominant-baseline: initial; empty-cells: initial; fill: initial; fill-opacity: initial; fill-rule: initial; filter: initial; flex: initial; flex-flow: initial; float: initial; flood-color: initial; flood-opacity: initial; grid: initial; grid-area: initial; height: 0px; hyphens: initial; image-orientation: initial; image-rendering: initial; inline-size: initial; inset-block: initial; inset-inline: initial; isolation: initial; letter-spacing: initial; lighting-color: initial; line-break: initial; list-style: initial; margin-block: initial; margin: initial; margin-inline: initial; marker: initial; mask: initial; mask-type: initial; max-block-size: initial; max-height: initial; max-inline-size: initial; max-width: initial; min-block-size: initial; min-height: initial; min-inline-size: initial; min-width: initial; mix-blend-mode: initial; object-fit: initial; object-position: initial; offset: initial; opacity: initial; order: initial; origin-trial-test-property: initial; orphans: initial; outline: initial; outline-offset: initial; overflow-anchor: initial; overflow-wrap: initial; overflow: initial; overscroll-behavior-block: initial; overscroll-behavior-inline: initial; overscroll-behavior: initial; padding-block: initial; padding: initial; padding-inline: initial; page: initial; page-orientation: initial; paint-order: initial; perspective: initial; perspective-origin: initial; pointer-events: initial; position: initial; quotes: initial; r: initial; resize: initial; ruby-position: initial; rx: initial; ry: initial; scroll-behavior: initial; scroll-margin-block: initial; scroll-margin: initial; scroll-margin-inline: initial; scroll-padding-block: initial; scroll-padding: initial; scroll-padding-inline: initial; scroll-snap-align: initial; scroll-snap-stop: initial; scroll-snap-type: initial; shape-image-threshold: initial; shape-margin: initial; shape-outside: initial; shape-rendering: initial; size: initial; speak: initial; stop-color: initial; stop-opacity: initial; stroke: initial; stroke-dasharray: initial; stroke-dashoffset: initial; stroke-linecap: initial; stroke-linejoin: initial; stroke-miterlimit: initial; stroke-opacity: initial; stroke-width: initial; tab-size: initial; table-layout: initial; text-align: initial; text-align-last: initial; text-anchor: initial; text-combine-upright: initial; text-decoration: initial; text-decoration-skip-ink: initial; text-indent: initial; text-overflow: initial; text-shadow: initial; text-size-adjust: initial; text-transform: initial; text-underline-offset: initial; text-underline-position: initial; touch-action: initial; transform: initial; transform-box: initial; transform-origin: initial; transform-style: initial; transition: initial; user-select: initial; vector-effect: initial; vertical-align: initial; visibility: initial; -webkit-app-region: initial; border-spacing: initial; -webkit-border-image: initial; -webkit-box-align: initial; -webkit-box-decoration-break: initial; -webkit-box-direction: initial; -webkit-box-flex: initial; -webkit-box-ordinal-group: initial; -webkit-box-orient: initial; -webkit-box-pack: initial; -webkit-box-reflect: initial; -webkit-highlight: initial; -webkit-hyphenate-character: initial; -webkit-line-break: initial; -webkit-line-clamp: initial; -webkit-mask-box-image: initial; -webkit-mask: initial; -webkit-mask-composite: initial; -webkit-perspective-origin-x: initial; -webkit-perspective-origin-y: initial; -webkit-print-color-adjust: initial; -webkit-rtl-ordering: initial; -webkit-ruby-position: initial; -webkit-tap-highlight-color: initial; -webkit-text-combine: initial; -webkit-text-decorations-in-effect: initial; -webkit-text-emphasis: initial; -webkit-text-emphasis-position: initial; -webkit-text-fill-color: initial; -webkit-text-security: initial; -webkit-text-stroke: initial; -webkit-transform-origin-x: initial; -webkit-transform-origin-y: initial; -webkit-transform-origin-z: initial; -webkit-user-drag: initial; -webkit-user-modify: initial; white-space: initial; widows: initial; width: initial; will-change: initial; word-break: initial; word-spacing: initial; x: initial; y: initial; z-index: initial;"> </div>Revista Internacional de Ciências2021-02-22Chamada para Publicação: Chamada para Publicação
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1174
<p>A Revista Internacional de Ciências, da Pós-Graduação do Instituto de Biologia Roberto Alcantara Gomes (IBRAG) da UERJ, está recebendo Artigos, Resenhas e Notas Técnicas para <strong>os próximos números</strong>, aceitando textos em português, inglês, espanhol. </p><p>Os artigos são submetidos ao sistema de pareceristas duplo-cego e devem seguir rigorosamente as normas de formatação da revista.</p><p>O autor poderá realizar sua submissão no sistema e aguardar o fluxo editorial para ter seu manuscrito publicado no proximo número em que houver disponibilidade. </p><p>Cordialmente,</p><p>Equipe Editorial</p>Revista Internacional de Ciências2020-09-21Variadas: Guia de Ferramentas Digitais
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1167
<p>O confinamento que marca o nosso presente leva-nos a mudar a nossa dinâmica de trabalho, estudo e convivência social. Passamos muito mais tempo em frente às nossas telas e fazemos uso de diversos recursos para gerar conteúdos tanto para nossas vidas como alunos, professores ou para nossos trabalhos.</p><p>A equipa do Centro de Cultura Digital encarregou-se da organização deste guia, que descreve várias ferramentas de acesso livre dirigidas à comunidade criativa e a todos os interessados no assunto.</p><p>Neste guia você pode encontrar aplicativos em diferentes níveis: começando com aqueles que têm pouca experiência em gerenciamento de programas ou plataformas até níveis especializados. Incluímos links para alguns tutoriais de modo a facilitar o aprendizado.</p><p>A ideia básica deste guia é buscar a abordagem de recursos gratuitos para a comunidade criativa, para que eles adquiram novas habilidades e possam produzir seus materiais de forma independente e quando considerarem necessário.</p><p>Faça o <em>download</em> do Guia no <em>link</em> a seguir</p><p><a href="https://editorial.centroculturadigital.mx/libro/guia-de-herramientas-digitales">https://editorial.centroculturadigital.mx/libro/guia-de-herramientas-digitales</a></p>Revista Internacional de Ciências2020-09-08Variadas: Estructura de un artículo científico: el modelo IMRyD, componentes y significado
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1154
<p><strong>Estructura de un artículo científico</strong><span>: con el fin de considerar cuáles son sus </span><strong>componentes </strong><span>y el</span><strong> orden</strong><span> en el que aparecen, primero procederemos a considerar los diferentes tipos de artículos que publican las revistas académicas. Después presentaremos el modelo denominado </span><strong>IMRyD</strong><span>, y finalizaremos considerando los contenidos de sus principales apartados con la ayuda de las normas </span><strong>APA</strong><span> en su última edición (APA, 2020), entre otras fuentes.</span></p><p><span><a href="https://www.lluiscodina.com/modelo-imryd/" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://www.lluiscodina.com/modelo-imryd/&source=gmail&ust=1598470569999000&usg=AFQjCNFltRR9E4Fd1i1dVUwOMmKdMIESqw">https://www.lluiscodina.com/modelo-imryd/</a><span> </span></span></p>Revista Internacional de Ciências2020-08-25Variadas: Editores científicos, vocês conhecem o DOAJ?
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1153
<span>O </span><a href="https://uerj.us9.list-manage.com/track/click?u=697f3d82eebe2d12150d318f2&id=edc576f2ea&e=3d5ad69329" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://uerj.us9.list-manage.com/track/click?u%3D697f3d82eebe2d12150d318f2%26id%3Dedc576f2ea%26e%3D3d5ad69329&source=gmail&ust=1598471006440000&usg=AFQjCNFmIV8JLZS5Eyp3RZcQsLDT7VmhOw">DOAJ - Directory of Open Access Journals</a><span> é um Diretório internacional que reúne quase 15.000 revistas científicas em Acesso Aberto publicadas em mais de 130 países ao redor do mundo. O DOAJ serve como fonte de dados para milhares de pesquisas científicas internacionais que estudam as revistas científicas de acesso aberto. Aumente a visibilidade internacional de sua revista! Registre-a no DOAJ! Em caso de dúvidas faça contato com o Portal através do e-mail </span><a href="mailto:ppeuerj@uerj.br" target="_blank">ppeuerj@uerj.br</a>Revista Internacional de Ciências2020-08-25Variadas: Dez chaves para preparar o resumo em um artigo científico
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1152
<span>A elaboração do resumo determina o futuro de um artigo. Durante o processo de avaliação do manuscrito, ele orientará o editor sobre o interesse da pesquisa, pois, juntamente com o título, é a primeira coisa que será lida. Uma vez publicada, será a parte mais consultada do artigo, servindo como uma vitrine para repositórios, bancos de dados bibliográficos e mecanismos de meta-pesquisa em que a revista está incluída. É o cartão de visita do artigo: sua redação ajudará o leitor a decidir se está interessado em acessar o conteúdo completo. Você acha que é importante dedicar tempo e esforço à preparação correta do resumo?</span><br /><br /><span>Texto completo em </span><a href="https://uerj.us9.list-manage.com/track/click?u=697f3d82eebe2d12150d318f2&id=834d3dce32&e=3d5ad69329" target="_blank" data-saferedirecturl="https://www.google.com/url?q=https://uerj.us9.list-manage.com/track/click?u%3D697f3d82eebe2d12150d318f2%26id%3D834d3dce32%26e%3D3d5ad69329&source=gmail&ust=1598470596208000&usg=AFQjCNGKRAzZEXzdbm1GesOPsvEPPYYHBw">http://ciberindex.com/index.php/ie/article/view/e32912/e32912</a>Revista Internacional de Ciências2020-08-25Aviso para Autores: Aviso aos Autores sobre o Cadastro
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/799
<p><span>Como se cadastrar como autor?</span></p><p><span>Prezados Autores,</span></p><p><span>Ao se cadastrarem no sistema verifiquem se a caixa de diálogo na subseção "Papéis" está marcada com a função "Autor". Se ela permanecer desmarcada, a opção de submissão de artigos não ficará disponível ao autor.</span></p><p><span>É importante que no cadastro conste o nome completo, a afiliação <span>institucional, a titulação</span> (graduação, mestrado ou doutorado, etc.), a cidade, a UF e o país do usuário.</span></p><p><span><span>Solicitamos que ao realizarem a submissão do artigo, preencham todos os campos do cadastro, de todos os autores, pois de lá sairão as informações pessoais quando da publicação.</span></span></p><p><span>Em caso de dúvida, o autor poderá consultar a seção "Sobre", subseção "Diretrizes para Autores" ou entrar em contato conosco pelo e-mail </span><a><span>revistaric.ouerj@gmail.com</span></a><span>.</span></p><p><span>Cordialmente,</span></p><p><span>Equipe Editorial</span></p>Revista Internacional de Ciências2020-02-17Variadas: CAPES melhora ferramentas de avaliação da pós-graduação
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/1040
<p>Por meio da Diretoria de Avaliação, em 2018, a CAPES deu início ao <a href="http://www.capes.gov.br/images/novo_portal/documentos/DAV/avaliacao/18072019_Esclarecimentos_Qualis2.pdf" target="_blank">aprimoramento dos instrumentos</a> utilizados na avaliação da pós-graduação brasileira, com foco na qualidade da formação de doutores e mestres.</p><p>As mudanças seguem as recomendações apontadas no relatório da Comissão Especial de Acompanhamento do Plano Nacional de Pós-Graduação (PNPG 2011-2020) e estão sendo debatidas com a comunidade acadêmico-científica, por meio de Grupos de Trabalho.</p><p>Em 2019, uma nova metodologia foi apresentada às áreas de avaliação, quanto ao <a href="http://www.capes.gov.br/pt/avaliacao/instrumentos-de-apoio/qualis-periodicos-e-classificacao-de-producao-intelectual" target="_blank">Qualis Periódicos</a>. Essa nova fórmula busca critérios mais objetivos que permitam uma comparação mais equilibrada entre áreas de avaliação, atentando-se também para a internacionalização.</p><p><strong>Metodologia – Qualis Periódicos</strong></p><p>A nova proposta se baseia em quatro princípios:</p><ul><li>Classificação única – cada periódico recebe apenas uma qualificação, independentemente da quantidade de áreas de avaliação às quais foi mencionado;</li><li>Classificação por áreas-mães – os periódicos foram agrupados de acordo com a área na qual houve maior número de publicações nos anos de referência avaliativo, chamada de área-mãe; </li><li>Qualis Referência - por meio do uso combinado de indicadores bibliométricos e um modelo matemático, a própria Diretoria de Avaliação montou uma lista de periódicos pré-classificados, definidos como Qualis Referência;</li><li>Indicadores bibliométricos – basicamente, são os que consideram o número de citações do periódico dentro de três bases: Scopus (CiteScore), Web of Science (Fator de Impacto) e Google Scholar (índice h5). Foi levada em consideração a categoria de área que cada base enquadra o periódico e a sua posição relativa dentro dela.</li></ul><p> </p><p>Veja o video explicativo: <a title="Regras Capes" href="http://www.capes.gov.br/36-noticias/9730-capes-melhora-ferramentas-de-avaliacao-da-pos-graduacao">http://www.capes.gov.br/36-noticias/9730-capes-melhora-ferramentas-de-avaliacao-da-pos-graduacao</a></p>Revista Internacional de Ciências2020-02-03Variadas: O que é ORCID e como se cadastrar.
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/889
<p><span>O <a href="http://orcid.org/" rel="noopener" target="_blank"><strong>ORCiD</strong></a> (Open Researcher and Contributor ID) é um identificador digital único, gratuito e persistente, que distingue um acadêmico/pesquisador de outro e resolve o problema da ambiguidade e semelhança de nomes de autores e indivíduos, substituindo as variações de nome por um único código numérico, algo como “0000-0002-0123-208X.”. Dessa forma, facilita o registro de informações e automatiza a atualização das publicações e produções (artigos, trabalhos, etc).</span></p><p><span>O ORCiD também viabiliza um registro móvel dos vínculos empregatícios dos pesquisadores, facilitando a gestão das atividades acadêmicas e de pesquisa. É projetado para ser um identificador ao longo da carreira. Por esse motivo, nenhuma informação que pode mudar ao longo da vida profissional de uma pessoas está embutida no iD, por exemplo, país, instituição, área de estudo. Usando um ORCID iD (Open Researcher and Contributor ID) os pesquisadores são facilmente e corretamente conectados com suas atividades, resultados de pesquisa, publicações e vínculos empregatícios.</span></p><p><span>Identificadores como o ResearcherID e o Scopus ID já estão integrados ao ORCID iD. Desta forma, as bases de dados Web of Science (Thomson Reuters/Clarivate Analytics) e Scopus (Elsevier) estão integradas ao sistema ORCiD. Basta que você autorize. Grupos editoriais internacionais (Springer-Nature, PNAS, Emerald, Elsevier, Wiley, PLOS, IEEE, etc) utilizam o ORCiD em seus processos de submissão e publicação de artigos. Agências de Fomento (National Institutes of Health – NIH, Research Councils – UK, European Commission, Wellcome Trust, FCT, etc) já adotam (ou estão em vias de adotar) o ORCID iD do pesquisador na análise e concessão de auxílios à pesquisa.</span></p><p><span>O Currículo Lattes (CNPq) já utiliza o ORCID iD na identificação dos pesquisadores. Em 22 de maio de 2018 foi assinado o <a href="https://orcid.org/blog/2018/05/18/cons%C3%B3rcio-brasileiro-orcid-construindo-uma-comunidade" rel="noopener" target="_blank">Consórcio Brasileiro ORCID,</a> congregando esforços do CNPq-CAPES-IBICT-CONFAP-RNP-SciELO para integração de sistemas de identificação e bases de dados nacionais ao registro ORCiD. Universidades, associações e institutos de pesquisa já adotam o ORCID iD (ASTM, Crossref, Datacite, Duke Univ., Harvard Univ., OCLC, Stanford Univ., Unicamp, Unesp, etc.). O DOI (Digital Object Identifier) já está integrado ao ORCID iD. Essa integração garante a automática atualização de publicações que possuam DOI. Ademais, a Crossref (organização internacional responsável pela atribuição do DOI e metadados associados) está trabalhando em conjunto com a ORCID na integração dos iDs de mais de 11 mil Financiadores de pesquisa (Open Registry Funder).</span></p><p><span>O ORCiD foi desenvolvido por um grupo de publishers internacionais, entre os quais a Thomson Reuters, Elsevier, Springer, ISNI, Wiley, etc. Hoje, o ORCiD é mantido pela Organização sem fins lucrativos de mesmo nome. Em setembro de 2016, a Universidade de São Paulo (USP) tornou-se membro da ORCID, para viabilizar o efetivo acompanhamento das atividades e produções científicas de docentes, pesquisadores e funcionários. Para consentir que a USP acompanhe as atualizações de seu registro ORCID, utilize o link: <a href="http://www.sibi.usp.br/orcid" rel="noopener" target="_blank"><strong>http://www.usp.br/orcid</strong></a></span></p><p><span>Para esclarecimento de dúvidas e orientações adicionais – envie e-mail A/C Elisabeth Dudziak –</span> <a>atendimento@sibi.usp.br </a></p>Revista Internacional de Ciências2018-12-06Variadas: 5 de maio Dia da Língua Portuguesa
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/797
<p><span>"Volta e meia alguém olha atravessado quando escrevo “leiaute”, “becape” ou “apigreide” – possivelmente uma pessoa que não se avexa de escrever “futebol”, “nocaute” e “sanduíche”.</span></p><p><span>Deve se achar um craque no idioma, me esnobando sem saber que “craque” se escrevia “crack” no tempo em que “gol” era “goal”, “beque” era “back” e “pênalti” era “penalty”. E possivelmente ignorando que esnobar venha de “snob”.</span></p><p><span>Quem é contra a invasão das palavras estrangeiras (ou do seu aportuguesamento) parece desconsiderar que todas as línguas do mundo se tocam, como se falar fosse um enorme beijo planetário.</span></p><p><span>As palavras saltam de uma língua para outra, gotículas de saliva circulando em beijos mais ou menos ardentes, dependendo da afinidade entre os falantes. E o português é uma língua que beija bem.</span></p><p><span>Quando falamos “azul”, estamos falando árabe. E quando folheamos um almanaque, procuramos um alfaiate, subimos uma alvenaria, colocamos um fio de azeite, espetamos um alfinete na almofada, anotamos um algarismo.</span></p><p><span>Falamos francês quando vamos ao balé, usamos casaco marrom, fazemos uma maquete com vidro fumê, quando comemos um croquete ou pedimos uma omelete ao garçom; quando acendemos o abajur pra tomar um champanhe reclinados no divã ou quando um sutiã provoca um frisson.</span></p><p><span>Falamos tupi ao pedir um açaí, um suco de abacaxi ou de pitanga; quando vemos um urubu ou um sabiá, ficamos de tocaia, votamos no Tiririca, botamos o braço na tipoia, armamos um sururu, comemos mandioca (ou aipim), regamos uma samambaia, deixamos a peteca cair. Quando comemos moqueca capixaba, tocamos cuíca, cantamos a Garota de Ipanema.</span></p><p><span>Dá pra imaginar a Bahia sem a capoeira, o acarajé, o dendê, o vatapá, o axé, o afoxé, os orixás, o agogô, os atabaques, os abadás, os babalorixás, as mandingas, os balangandãs? Tudo isso veio no coração dos infames “navios negreiros”.</span></p><p><span>As palavras estrangeiras sempre entraram sem pedir licença, feito uma tsunami. E muitas vezes nos pegando de surpresa, como numa blitz.</span></p><p><span>Posso estar falando grego, e estou mesmo. Sou ateu, apoio a eutanásia, gosto de metáforas, adoro bibliotecas, detesto conversar ao telefone, já passei por várias cirurgias. E não consigo imaginar que palavras usaríamos para a pizza, a lasanha, o risoto, se a máfia da língua italiana não tivesse contrabandeado esse vocabulário junto com a sua culinária.</span></p><p><span>Há, claro, os exageros. Ninguém precisa de um “delivery” se pode fazer uma “entrega”, ou anunciar uma “sale” se se trata de uma “liquidação”. Pra quê sair pra night de bike, se dava tranquilamente pra sair pra noite de bicicleta?</span></p><p><span>Mas a língua portuguesa também se insinua dentro das bocas falantes de outros idiomas. Os japoneses chamam capitão de “kapitan”, copo de “koppu”, pão de “pan”, sabão de “shabon”. Tudo culpa nossa. Como o café, que deixou de ser apenas o grão e a bebida, para ser também o lugar onde é bebido. E a banana, tão fácil de pronunciar quanto de descascar, e que por isso foi incorporada tal e qual a um sem-fim de idiomas. E o caju, que virou “cashew” em inglês (eles nunca iam acertar a pronúncia mesmo).</span></p><p><span>“Fetish” vem do nosso fetiche, e não o contrário. “Mandarim”, seja o idioma, seja o funcionário que manda, vem do portuguesíssimo verbo “mandar”. O americano chama melaço de “molasses”, mosquito de “mosquito” e piranha, de “piranha” – não chega a ser a conquista da América, mas é um começo.</span></p><p><span>Tudo isso é a propósito do 5 de maio, Dia da Língua Portuguesa, cada vez mais inculta e nem por isso menos bela. Uma língua viva, vibrante, maleável, promíscua – vai de boca em boca, bebendo de todas as fontes, lambendo o que vê pela frente.</span></p><p><span>Mais de oitocentos anos, e com um tesão de vinte e poucos".</span></p><p><span>Eduardo Affonso<br /></span></p>Revista Internacional de Ciências2018-05-09Variadas: Gestão online de manuscritos é um critério de indexação obrigatório do SciELO
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/339
<p>O objetivo principal do SciELO é contribuir para aumentar de forma sustentável a visibilidade, uso e impacto dos periódicos indexados e das pesquisas que comunicam. O critério principal é selecionar periódicos de qualidade que comunicam pesquisas originais que são avaliadas por pares. Para tanto, os periódicos devem informar publicamente aos autores e demais interessados a política editorial, a estrutura de composição e gestão editorial e os procedimentos de avaliação de manuscritos.</p><p>A partir de 2015 passou a ser um critério de indexação obrigatório do SciELO a avaliação online de manuscritos por meio de um sistema ou serviço que registre as transações envolvendo autores, editores e pareceristas e que permita a recuperação de avaliações passadas assim como a produção de relatórios e estatísticas de acompanhamento. Até o final do ano todos os periódicos do SciELO Brasil deverão operar com um sistema ou serviço capaz de produzir os relatórios básicos exigidos pelo SciELO, que consistem na quantificação dos eventos (recebidos, rejeitados, aprovados, afiliação dos autores, editores e pareceristas). Recomenda-se também a adoção de sistemas com interfaces para localização de pareceristas nas bases de dados de currículos e bibliográficas, ferramentas de detecção de plágio e cobrança de taxa de publicação (<em>Article Processing Charge</em>). Nos demais países integrantes da Rede SciELO essa obrigatoriedade deverá ocorrer nos próximos dois anos.</p><p>Os objetivos principais do critério de obrigatoriedade da gestão online dos manuscritos são:</p><ul><li>Promover e explicitar a gestão transparente e qualificada dos processos de arbitragem;</li><li>Reforçar e aperfeiçoar a gestão dos periódicos com o apoio de relatórios e estatísticas atualizados que seguem padrões que permitam a comparação com outros periódicos nacional e internacionalmente assim como para atender especificidades de cada periódico; e</li><li>Promover e reforçar a credibilidade dos periódicos indexados no SciELO.</li></ul><p>Este critério de indexação está alinhado com as ações programáticas prioritárias do SciELO e visam maximizar o profissionalismo, a internacionalização e sustentabilidade dos periódicos. A perspectiva para os próximos 3 anos é que a produção dos periódicos de qualidade que são indexados no SciELO siga o estado da arte internacional e passe a ser competitiva com os periódicos de referência.</p><p>Este critério não interfere nas políticas editoriais dos periódicos e particularmente as relacionadas à gestão de manuscritos, mas em muitos casos os procedimentos deverão adaptar-se aos sistemas ou serviços adotados. Em geral, este processo representa uma oportunidade para atualizações e aperfeiçoamentos.</p><p>A implantação das linhas prioritárias de ação do SciELO em prol do aperfeiçoamento dos periódicos leva em conta as condições nas quais operam, de modo que todos tenham oportunidade de promover os avanços requeridos. Assim, no caso da gestão online, o SciELO vem promovendo-a há anos e esse passou a ser um critério obrigatório quando a maioria dos periódicos já opera com sistemas próprios ou utilizam os que são recomendados pelo SciELO. Em consulta recente aos 280 periódicos indexados, 77% já realiza a avaliação de manuscritos com apoio de um sistema. Em um próximo post vamos compartilhar os resultados.</p><p>A equipe técnica do SciELO promoverá ao longo do ano 2015 cursos de treinamentos e prestará assessoria aos periódicos que ainda não contam com sistemas de gestão online de modo a assegurar que todos desenvolvam a capacidade de cumprir com o critério de indexação até o final do ano. Ao mesmo tempo, interatuará com as equipes que operam os diferentes sistemas de gestão de manuscritos para a produção dos relatórios e estatísticas padrão de acompanhamento que serão exigidas.</p><!-- SciELO - como citar --><p> </p><strong>Como citar este post [ISO 690/2010]:</strong><br /><br /><div class="how-to-cite">PACKER, A.L. <em>Gestão online de manuscritos é um critério de indexação obrigatório do SciELO</em>. SciELO em Perspectiva. [viewed 03 October 2016]. Available from: http://blog.scielo.org/blog/2015/04/01/gestao-online-de-manuscritos-e-um-criterio-de-indexacao-obrigatorio-do-scielo/</div>Revista Internacional de Ciências2016-10-12Variadas: Como superar o temido bloqueio criativo e se libertar da prisão das péssimas ideias
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/340
<a href="http://viverdeblog.com/bloqueio-criativo/">12 dicas para acabar com o temido bloqueio criativo e libertar sua mente</a>Revista Internacional de Ciências2016-10-12Variadas: Guia para Autores da Elsevier
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/337
<a href="https://www.elsevier.com/journals/palaeogeography-palaeoclimatology-palaeoecology/0031-0182/guide-for-authors#18001">Guia para Autores da Elsevier</a>Revista Internacional de Ciências2016-10-12Variadas: Princípios para citar dados científicos
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/338
As referências bibliográficas a trabalhos publicados são uma prática comum e obrigatória na literatura científica desde tempos imemoriais. Cada disciplina tem definida suas normas de registro, e existem dezenas de estilos editoriais de apresentação tais como Vancouver, ISO 690, APA, Turabian, MLA, etc.<p>Entretanto, nos últimos anos, graças à globalização da publicação de periódicos científicos eletrônicos e às possibilidades de comunicação e intercâmbio de informações que permite a Internet, começou a se discutir a necessidade e importância de registrar e citar também as fontes de dados (<em>datasets</em>) que sustentam os trabalhos acadêmicos. Para que a pesquisa cumpra com uma das premissas fundamentais de uma ciência sã e robusta é necessário que os resultados de uma comunicação científica sejam reprodutíveis, o que torna necessário e conveniente que os dados da pesquisa sejam objetos citáveis e acessíveis.</p><p>A boa prática da ciência deve assumir que os dados formam parte de um ecossistema e que devem ser acessíveis e reutilizáveis. Em outras palavras, os trabalhos científicos além de registrar as fontes bibliográficas, deveriam proporcionar também acesso aos dados originais que sustentam a pesquisa.</p><p>Já em 2007, Micah Altman e Gary King fizeram uma proposta advertindo sobre a necessidade de chegar a este objetivo em um artigo publicado na <em>D-lib Magazine</em><sup><span style="font-size: x-small;">1</span></sup>, iniciando um processo que prontamente foi tomado pelo <em>International Council for Science: Committee on Data for Science and Technology (CODATA/ICSU),</em> que aprovou esta iniciativa em sua 27ª Assembleia Geral na Cidade do Cabo, na África do Sul, em 2010<sup><span style="font-size: x-small;">2</span></sup>. A declaração indicava vários aspectos importantes que requeriam a atenção da comunidade científica internacional, entre os quais destacamos:</p><ul><li>Independente dos diferentes formatos em que se registre a atividade científica (bases de dados simples, hierárquicas, relacionais, XML, etc.), deve-se garantir a interoperabilidade e facilitar a reutilização dos dados.</li><li>A necessidade de obter padrões nos formatos de citação dos dados-fonte.</li><li>Criar normas para o registro dos metadados que descrevem os conjuntos de dados (<em>datasets</em>).</li><li>Devido ao fato que os <em>datasets</em> são essencialmente dinâmicos (diferentemente dos documentos) é necessário garantir que a prática de citação incorpore as versões dos dados, quer dizer, deve poder-se manter o histórico de modificações e incorporações ao conjunto de dados original.</li><li>As diferentes disciplinas científicas requerem diferente granularidade dos objetos digitais que registram-se como dados-fonte.</li><li>Informar os papéis que cumprem as diferentes partes interessadas, quer dizer, as equipes de pesquisa, as agências de fomento, as universidades, etc.</li><li>Para garantir a utilidade e persistência ao longo do tempo, os custos de acesso e manutenção devem ser acessíveis a todas as partes.</li><li>Preservar os mecanismos de proteção intelectual, seja sob <em>Creative Commons</em> assim como as leis tradicionais de <em>copyright</em>.</li></ul><p>A declaração oficial de 2010 foi logo enriquecida em vários trabalhos que serviram como base para a recentemente aprovada <em>Joint Declaration of Data Citation Principles</em> (<strong>DC<sup><span style="font-size: x-small;">1</span></sup></strong>)<sup><span style="font-size: x-small;">3</span></sup>, pelo grupo de trabalho internacional FORCE11, constituído por uma comunidade de pesquisadores, bibliotecários, arquivistas, editores e agências de fomento de pesquisa científica, interessados no futuro da comunicação científica e a <em>e-academia</em>.</p><p>Esta declaração já foi assinada por mais de 80 das principais editoras científicas, universidades e instituições do mundo, entre as quais destacamos Elsevier, PLoS, ORCID, <em>Nature Publishing Group</em>, <em>Association of Research Libraries</em>, BioMed Central, CrossRef, etc.</p><p>Os objetivos da iniciativa são conseguir que, uma vez que se estabeleça a cultura de citação dos dados fontes, comecem a ser evidentes os benefícios, entre os quais ressaltamos:</p><ul><li>A infraestrutura editorial deve assegurar que as referências eletrônicas aos dados se mantenham no futuro e possam ser reutilizadas.</li><li>Os serviços de publicação eletrônica deverão construir controles para que diminua o perigo que pesquisadores “roubem” dados alheios (plágio de dados).</li><li>O impacto tanto dos <em>datasets</em> como o dos criadores destes dados poderá ser medido.</li><li>Os pesquisadores poderão obter reconhecimento profissional da mesma maneira que obtêm pelas publicações tradicionais.</li></ul><p>Manter os dados de forma citável é uma responsabilidade que deverá ser assumida seja pelo editor científico, ou pelo distribuidor, ou pelos repositórios institucionais ou arquivos nos quais a pesquisa foi produzida. Nesse contexto, deve-se levar em conta os seguintes fatores:</p><ul><li>Os <em>datasets</em> deverão ser registrados com suficientes metadados que expliquem o conjunto de dados e deverão também permanecer acessíveis.</li><li>Recomenda-se uma estratégia de identificador permanente do tipo DOI.</li></ul><p>Os oito princípios diretivos aprovados na recente declaração <strong>DC<sup><span style="font-size: x-small;">1 </span></sup></strong>cobrem os propósitos, funções e atributos das citações, e reconhecem a necessidade de criar práticas que sejam compreensíveis tanto aos humanos como às máquinas.</p><p>Estes princípios são: (1) Importância; (2) Crédito e atribuição; (3) Evidência; (4) Identificação única; (5) Acesso; (6) Persistência; (7) Especificidade e Verificabilidade; (8) Interoperabilidade e Flexibilidade.</p><p>É possível vê-los em detalhes no site do FORCE11<sup><span style="font-size: x-small;">3</span></sup>.</p><h3>Conclusão</h3><p>Como foi dito anteriormente neste post, os benefícios da citação de dados de pesquisa à comunidade científica incluem:</p><ul><li>Incorporar ao paradigma da ciência o conceito de que os dados de pesquisa são uma contribuição legitimamente citável</li><li>Os resultados poderão ser verificados por terceiros, facilitarão a replicação dos experimentos e serão reutilizados para estudos futuros.</li><li>Poderão ser avaliadas métricas de uso e créditos poderão ser gerados da mesma maneira que se faz com as publicações convencionais.</li></ul><p>Está nos planos do SciELO adotar os Princípios de Citação de Dados no futuro como parte do processo de gestão dos resultados de pesquisa.</p><p>Se sua instituição deseja apoiar esta iniciativa, você pode registrar-se em: <a href="http://www.force11.org/datacitation/endorsements" target="_blank">http://www.force11.org/datacitation/endorsements</a></p><p>Há uma apresentação muito didática e completa no <em>Slideshare</em> que recomendamos: <em>Joint Declaration of Data Citation Principles (Overview)</em><sup><span style="font-size: x-small;">4</span></sup></p><h3>Notas</h3><p><sup><span style="font-size: x-small;">1</span></sup> ALTMAN, M. A Proposed Standard for the Scholarly Citation of Quantitative Data. <em>D-Lib Magazine</em>. 2007, vol. 13, nº 3-4. ISSN 1082-9873. Available from: <a href="http://www.dlib.org/dlib/march07/altman/03altman.html" target="_blank">http://www.dlib.org/dlib/march07/altman/03altman.html</a></p><p><sup><span style="font-size: x-small;">2</span></sup> <em>Data Citation Standards and Practices: The need for robust data citation capabilities.</em> CODATA/ICSU. 2010. Available from: <a href="http://www.codata.org/task-groups/data-citation-standards-and-practices" target="_blank">http://www.codata.org/task-groups/data-citation-standards-and-practices</a></p><p><sup><span style="font-size: x-small;">3</span></sup> <em>Joint Declaration of Data Citation Principles</em>. FORCE11. 2014. Available from: <a href="http://www.force11.org/datacitation" target="_blank">http://www.force11.org/datacitation</a></p><p><sup><span style="font-size: x-small;">4</span></sup> The Data Citation Synthesis Group. “Joint data citation principles slide set v2”. In: Joint Declaration of Data Citation Principles (Overview). 17 slides. Available from: <a href="http://www.slideshare.net/force11/joint-data-citation-principles-slide-set-v2" target="_blank">http://www.slideshare.net/force11/joint-data-citation-principles-slide-set-v2</a></p><h3>Referências</h3><p>BALL, A., DUKE, M. Data Citation and Linking. DCC Briefing Papers. Edinburgh: Digital Curation Centre, 2012. Available from: <a href="http://www.dcc.ac.uk/resources/briefing-papers/introduction-curation/data-citation-and-linking" target="_blank">http://www.dcc.ac.uk/resources/briefing-papers/introduction-curation/data-citation-and-linking</a></p><p>CODATA/ITSCI Task Force on Data Citation. Out of cite, out of mind: The Current State of Practice, Policy and Technology for Data Citation. <em>Data Science Journal</em>. 2013, vol. 12, nº 1-75. DOI: 10.2481/dsj.OSOM13-043. Available from: <a href="http://www.jstage.jst.go.jp/article/dsj/12/0/12_OSOM13-043/_pdf" target="_blank">http://www.jstage.jst.go.jp/article/dsj/12/0/12_OSOM13-043/_pdf</a></p><p><em>Data citation endorsements</em>. FORCE11. 2014. [viewed September 20th 2014] Available from: <a href="https://www.force11.org/datacitation/endorsements" target="_blank">https://www.force11.org/datacitation/endorsements</a></p><h3>Links externos</h3><p>CODATA/ICSU – <<a href="http://www.codata.org/" target="_blank">http://www.codata.org</a>></p><p>FORCE11 – <<a href="https://www.force11.org/" target="_blank">https://www.force11.org</a>></p><p> </p><h3><a href="http://blog.scielo.org/wp-content/uploads/2013/10/spinak.jpg" target="_blank"><img class="alignright wp-image-907" src="http://blog.scielo.org/wp-content/uploads/2013/10/spinak-300x271.jpg" alt="spinak" width="180" height="163" /></a>Sobre Ernesto Spinak</h3><p>Colaborador do SciELO, engenheiro de Sistemas e licenciado em Biblioteconomia, com diploma de Estudos Avançados pela Universitat Oberta de Catalunya e Mestre em “Sociedad de la Información” pela Universidad Oberta de Catalunya, Barcelona – Espanha. Atualmente tem uma empresa de consultoria que atende a 14 instituições do governo e universidades do Uruguai com projetos de informação.</p><!-- SciELO - como citar --><p> </p><strong>Como citar este post [ISO 690/2010]:</strong><br /><br /><div class="how-to-cite">SPINAK, E. <em>Princípios para citar dados científicos</em>. SciELO em Perspectiva. [viewed 03 October 2016]. Available from: http://blog.scielo.org/blog/2015/01/15/principios-para-citar-dados-cientificos/</div>Revista Internacional de Ciências2016-10-12Variadas: 100 sites de pesquisa acadêmica que você deveria conhecer
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/334
<p>Olá, pessoal!</p><p>Quando você precisa de <strong>material acadêmico</strong> para fazer algum trabalho, você sabe onde procurar?</p><p>Pois saiba que existem inúmeros sites com um infinito material sobre todo tipo de assunto. E para ajudar nesse momento que disponibilizamos nada menos que <strong>100</strong> <strong>sites de pesquisa acadêmica</strong> que você deveria conhecer.</p><p>São textos, documentos, resenhas, artigos, áudios, vídeos e tudo o que você precisa para fazer uma <strong>pesquisa</strong> <strong>acadêmica</strong> completa. E além de tudo, é ainda mais conhecimento ao alcance de um clique.</p><p>Dentre tantas opções, destacamos 4 delas:</p><p><a href="http://www.ethnologue.com/" target="_blank"><strong><span><span>Ethnologue</span></span></strong></a></p><p>Este site é muito interessante. Nele você pode pesquisar por todo tipo de línguas e linguagens do mundo com enciclopédia de referências de todas as palavras conhecidas dos idiomas ainda existentes. A busca é dividida por países, mapas, nome da língua ou até uma palavra conhecida.</p><p>Você sabia que no Brasil, por exemplo, foram listadas 238 linguagens? São 5 linguagens instituídas, 29 se desenvolvendo, 26 em uso, 57 com problemas e 99 linguagens morrendo.</p><p><a href="http://citeseer.ist.psu.edu/index;jsessionid=CE8F095651C7C2F287F87DF758EAA8EC" target="_blank"><strong><span><span>CiteSeerX</span></span></strong></a></p><p>Tudo o que você precisa para fazer uma pesquisa científica, escrever um artigo, uma monografia, dissertação ou apenas para ler e enriquecer seu conhecimento acerca de temas dessa área, você encontra aqui. É como um Google científico com buscas por documentos, autores e grupos.</p><p>Todo assunto relacionado à literatura científica está nesta Biblioteca Digital de Pesquisa Científica.</p><p><a href="http://www.virtuallrc.com/" target="_blank"><strong><span><span>Virtual LRC</span></span></strong></a></p><p>O The Virtual Learning Resoucers Center (Centro de Recursos para o Aprendizado Digital) tem uma busca do Google personalizada com milhares dos melhores sites acadêmicos selecionados por professores e profissionais de bibliotecas do mundo inteiro para atender às necessidades de educadores e alunos.</p><p>Professor: encontre planos de aulas, sugestões, materiais, apresentações e muito mais. Estudante: ache apostilas, textos, dicas de estudos, planilhas e tudo o que você precisa para facilitar sua vida na escola.</p><p><a href="http://academic.research.microsoft.com/" target="_blank"><strong><span><span>Microsoft Academic Search</span></span></strong></a></p><p>Este site de buscas da Microsoft oferece acesso a mais de 38 milhões de publicações acadêmicas com imagens, gráficos e outros tipos de recursos. A pesquisa pode ser feita por autor, publicação, textos, conferências, palavras-chave e organizações.</p><p>Tá curioso? Então, confira a lista completa abaixo, salve esses sites nos seus favoritos e mãos à obra! Todas as páginas são em inglês.</p><p><strong>100 sites de pesquisa acadêmica</strong></p><p><strong><span>Livros e Jornais</span></strong></p><ul><li><strong><a href="http://scholar.google.com/" target="_blank">Google Scholar</a></strong>: encontre todo tipo de material didático.</li><li><strong><a href="http://books.google.com/" target="_blank">Google Books</a></strong>: pesquise um índice de livros do mundo inteiro, com várias opções gratuitas.</li><li><strong><a href="http://www.worldcat.org/" target="_blank">WorldCat</a></strong>: itens de 10 mil bibliotecas como livros, DVDs, CDs e artigos.</li><li><strong><a href="http://openlibrary.org/" target="_blank">Open Library</a></strong>: encontre livros clássicos, e-Books e todo tipo de material gratuito. Você pode indicar textos para o site.</li><li><strong><a href="http://www.doaj.org/" target="_blank">Directory of Open Access Journals</a></strong>: ache textos de alta qualidade.</li><li><strong><a href="http://www.scirus.com/" target="_blank">Scirus</a></strong>: exclusivo para informações científicas. São mais de 460 milhões de materiais da área.</li><li><strong><a href="http://www.jurn.org/" target="_blank">Jurn</a></strong>: resultados de pesquisa de mais de 4 mil jornais escolares gratuitos sobre artes e humanidades.</li><li><strong><a href="http://www.springerlink.com/?MUD=MP" target="_blank">SpringerLink</a></strong>: publicações digitais, protocolos e livros sobre todo assunto possível.</li><li><strong><a href="http://vadlo.com/" target="_blank">Vadlo</a></strong>: repositório de pesquisas científicas.</li><li><strong><a href="http://www.ojose.com/" target="_blank">Online Journals Search Engine</a></strong>: ferramenta de pesquisa científica poderosa em que você pode achar jornais, artigos, reportagens e livros científicos.</li><li><strong><a href="http://www.bioline.org.br/" target="_blank">Bioline International</a></strong>: para publicações científicas; feita por cientistas de maneira colaborativa.</li><li><strong><a href="http://www.highbeam.com/" target="_blank">HighBeam Research</a></strong>: pesquise com vários tipos de filtros e ferramentas.</li></ul><p><strong><span>Negócios e Economia</span></strong></p><p><img class="aligncenter wp-image-26355 size-full" title="negocios-e-economia" src="http://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/002-Cópia.jpg" alt="negocios-e-economia" width="640" height="341" /></p><ul><li><strong><a href="http://repec.org/" target="_blank">Research Papers in Economics</a></strong>: pesquisa em economia e ciências relacionadas. Artigos, livros e até softwares com mais de 1,2 milhões de resultados.</li><li><strong><a href="http://www.iisg.nl/w3vl/" target="_blank">Virtual Library Labour History</a></strong>: esta biblioteca oferece conteúdo histórico sobre economia, negócios e muito mais.</li><li><strong><a href="http://www.aeaweb.org/econlit/index.php" target="_blank">EconLit</a></strong>: acesse todo tipo de material de mais de 120 anos de literatura sobre economia mundial de 1886 a 1968.</li><li><strong><a href="http://www.nber.org/" target="_blank">National Bureau of Economic Research</a></strong>: tenha acesso a grandes ferramentas na pesquisa sobre economia.</li><li><strong><a href="http://www.bpubs.com/" target="_blank">BPubs</a></strong>: tenha acesso a publicações sobre negócios e mercado em uma ferramenta de busca especializada.</li><li><strong><a href="http://www.dailystocks.com/" target="_blank">DailyStocks</a></strong>: site para monitorar ações de mercado.</li><li><strong><a href="http://www.inomics.com/" target="_blank">Inomics</a></strong>: economistas vão adorar este site com recursos que incluem empregos, cursos e conferências.</li><li><strong><a href="http://www.sec.gov/edgar/searchedgar/webusers.htm" target="_blank">EDGAR Search</a></strong>: sistema de pesquisa eletrônica com documentos e textos sobre investimento.</li><li><strong><a href="http://www.corporateinformation.com/" target="_blank">Corporate Information</a></strong>: perfeito para empresas de pesquisa.</li></ul><p><strong><span>História</span></strong></p><p><img class="aligncenter wp-image-26356 size-full" title="historia" src="http://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/003.jpg" alt="historia" width="640" height="300" /></p><ul><li><strong><a href="http://aac.sub.uni-goettingen.de/en/history/guide/" target="_blank">Library of Anglo-American Culture and History</a></strong>: guia histórico da Biblioteca Anglo-Americana de Cultura e História.</li><li><strong><a href="http://www.fordham.edu/halsall/mod/modsbook.asp" target="_blank">Internet Modern History Sourcebook</a></strong>: milhares de materiais sobre história moderna.</li><li><strong><a href="http://www.americanhistoryonline.org/home" target="_blank">American History Online</a></strong>: encontre coleções de materiais históricos digitais.</li><li><strong><a href="http://www.davidrumsey.com/view.html" target="_blank">David Rumsey Historical Map Collection</a></strong>: mais de 30 mil imagens históricas que podem ser buscadas por palavra-chave.</li><li><strong><a href="http://www.historybuff.com/" target="_blank">HistoryBuff</a></strong>: arquivo de jornais históricos online e biblioteca de referência.</li><li><strong><a href="http://www.londonmet.ac.uk/genesis/" target="_blank">Genesis</a></strong>: excelentes materiais sobre a história da mulher.</li><li><strong><a href="http://www.fold3.com/" target="_blank">Fold3</a></strong>: tenha acesso a um grande arquivo histórico militar com registros originais e memoriais.</li><li><strong><a href="http://www.fordham.edu/halsall/ancient/asbook.asp" target="_blank">Internet Ancient History Sourcebook</a></strong>: bom lugar para pesquisar sobre a origem humana com textos completos sobre antigas civilizações como Mesopotâmia e Roma, além da origem cristã.</li><li><strong><a href="http://www.wyzant.com/Help/History/HPOL/" target="_blank">History and Politics Out Loud</a></strong>: pesquise registros importantes da história do mundo, principalmente material político em áudio.</li><li><strong><a href="http://historyengine.richmond.edu/" target="_blank">History Engine</a></strong>: ferramenta colaborativa para educação em que os alunos aprendem história ao pesquisar, escrever e publicar artigos, criando uma grande coleção de textos sobre a história dos EUA que podem ser buscados por outros alunos.</li><li><strong><a href="http://www.digitalhistory.uh.edu/" target="_blank">Digital History</a></strong>: banco de dados digital histórico da Universidade de Houston com links para textos e todo tipo de material educacional sobre história.</li></ul><p><strong><span>Ciências Sociais</span></strong></p><p><img class="aligncenter wp-image-26357 size-full" title="ciencias-sociais" src="http://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/004.jpg" alt="ciências-sociais" width="640" height="360" /></p><ul><li><strong><a href="http://www.google.com/cse/home?cx=005979862114578360618:m4tyzwl8izq" target="_blank">WikiArt</a></strong>: acesso livre a artigos sobre arqueologia.</li><li><strong><a href="http://wings.buffalo.edu/ARD/" target="_blank">Anthropology Review Database</a></strong>: banco de dados com resenhas e vários outros materiais sobre antropologia.</li><li><strong><a href="http://journals.cambridge.org/action/displayJournal?jid=BBS" target="_blank">Behavioral Brain Science Archive</a></strong>: extenso arquivo para pesquisa sobre artigos de ciência do cérebro e psicologia.</li><li><strong><a href="http://www.sociosite.net/" target="_blank">SocioSite</a></strong>: site feito pela Universidade de Amsterdã com material de assunto sociológico incluindo ativismo, cultura, paz e racismo.</li><li><strong><a href="http://www.psycline.org/" target="_blank">Psycline</a></strong>: localizador de artigos e textos sobre psicologia e ciências sociais.</li><li><strong><a href="http://thomsonreuters.com/products_services/science/science_products/a-z/social_sciences_citation_index/" target="_blank">Social Sciences Citation Index</a></strong>: site pago, mas que vale a pena devido à riqueza e relevância dos artigos apresentados na pesquisa.</li><li><strong><a href="http://www.ethnologue.com/" target="_blank">Ethnologue</a></strong>: pesquise por todo tipo de línguas e linguagens do mundo com enciclopédia de referências de todas as palavras conhecidas dos idiomas ainda existentes.</li><li><strong><a href="http://www.politicalinformation.com/" target="_blank">Political Information</a></strong>: ferramenta de busca sobre política com mais de 5 mil sites cuidadosamente escolhidos.</li><li><strong><a href="http://www.socioweb.com/" target="_blank">The SocioWeb</a></strong>: guia para todo tipo de material sociológico que possa ser encontrado na internet.</li><li><strong><a href="http://www.psychology.org/" target="_blank">Encyclopedia of Psychology</a></strong>: informações básicas ou não, traduzidas para o inglês sobre carreiras na psicologia, organizações, publicações, pessoas e história.</li><li><strong><span><span><a href="http://anthropology.org.uk/" target="_blank">Anthropological Index Online</a></span></span></strong>: pesquisa em mais de 4 mil periódicos da Biblioteca do Museu de Antropologia Britânico, assim como filmes do Instituto Royal de Antropologia.</li><li><strong><a href="http://www.ssrn.com/" target="_blank">Social Science Research Network</a></strong>: grande variedade de artigos sobre ciências sociais de fontes especializadas.</li></ul><p><strong><span>Ciências</span></strong></p><p><img class="aligncenter wp-image-26358 size-full" title="ciencias" src="http://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/005.jpg" alt="ciências" width="640" height="360" /></p><ul><li><strong><a href="http://worldwidescience.org/" target="_blank">WorldWideScience</a></strong>: mostra excelentes resultados na pesquisa de ciências e até em bancos de dados específicos.</li><li><strong>SciCentral</strong>: as melhores fontes sobre ciências com pesquisas de literatura, banco de dados e outros recursos para achar o que precisa. (Este site deixou de exibir o conteúdo. Atualizado em 10/12/2015)</li><li><strong><a href="http://cdsweb.cern.ch/" target="_blank">CERN Document Server</a></strong>: esta organização de pesquisa nuclear disponibiliza um grande diretório com experimentos, arquivos, artigos, livros e apresentações de seu acervo.</li><li><strong><span><span>SciSeek</span></span></strong>: ferramenta de pesquisa científica com o melhor que a internet pode oferecer.</li><li><strong><a href="http://www.cambridgesoft.com/databases/login/?serviceid=128" target="_blank">Chem BioFinder</a></strong>: tudo sobre química, incluindo propriedades e reações.</li><li><strong><a href="http://www.athenus.com/" target="_blank">Athenus</a></strong>: autoridade em ciência e engenharia na web.</li><li><strong><a href="http://www.strategian.com/" target="_blank">Strategian</a></strong>: encontre informações de qualidade em todas as áreas da ciência como livros completos, jornais, revistas e muito mais.</li><li><strong><a href="http://www.science.gov/" target="_blank">Science.gov</a></strong>: neste portal da ciência feito pelo governo norte americano, você pode pesquisas em mais de 50 bancos de dados e 2100 sites selecionados de 12 agências federais.</li><li><strong><span><span>Analytical Sciences Digital Library</span></span></strong>: ache recursos educacionais na área de ciências com uma grande variedade de formatos e aplicações.</li></ul><p><strong><span>Matemática e Tecnologia</span></strong></p><p><img class="aligncenter wp-image-26360 size-full" title="matematica-e-tecnologia" src="http://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/0061.jpg" alt="matemática-e-tecnologia" width="640" height="360" /></p><ul><li><strong><span><span>Math WebSearch</span></span></strong>: neste site você pode fazer uma busca por números e fórmulas, além de textos. (Este site deixou de exibir o conteúdo. Atualizado em 03/12/2015)</li><li><strong><a href="http://www.mathguide.de/" target="_blank">MathGuide</a></strong>: encontre diversas fontes de informação sobre matemática.</li><li><strong><a href="http://www.citebase.org/" target="_blank">Citebase</a></strong>: recurso para achar materiais de matemática e tecnologia, entre outros assuntos.</li><li><strong><a href="http://www.zentralblatt-math.org/zmath/en" target="_blank">ZMATH Online Database</a></strong>: milhões de resultados de milhares de artigos sobre matemática desde 1826.</li><li><strong><a href="http://citeseer.ist.psu.edu/index;jsessionid=CE8F095651C7C2F287F87DF758EAA8EC" target="_blank">CiteSeerX</a></strong>: através deste site você tem acesso à Biblioteca Digital de Pesquisa Científica.</li><li><strong><span><span>Current Index to Statistics</span></span></strong>: índice bibliográfico com publicações sobre estatística, probabilidade e áreas correlatas. (Este site deixou de exibir o conteúdo. Atualizado em 03/12/2015)</li><li><strong><a href="http://www.theiet.org/resources/inspec/" target="_blank">Inspec</a></strong>: banco de dados feito para cientistas e engenheiros pelo Instituto de Engenharia e Tecnologia. São mais de 13 milhões de resultados na busca por física e engenharia..</li><li><strong><a href="http://liinwww.ira.uka.de/bibliography/" target="_blank">The Collection of Computer Science Bibliographies</a></strong>: mais de 3 milhões de referências em artigos, textos, jornais e relatórios técnicos de ciências.</li></ul><p><strong><span>Bancos de Dados e Arquivos</span></strong></p><p><img class="aligncenter wp-image-26361 size-full" title="banco-de-dados-arquivo" src="http://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/008.jpg" alt="banco-de-dados-arquivo" width="640" height="360" /></p><ul><li><strong>NASA Historical Archive</strong>: explore a história espacial neste arquivo da NASA.</li><li><strong><a href="http://www.siris.si.edu/" target="_blank">Smithsonian Institution Research Information System</a></strong>: tenha acesso a recursos do Instituto Smithsonian através do exclusivo sistema de pesquisas.</li><li><strong><a href="http://www.bl.uk/indexmenuonly.shtml#tabcollns" target="_blank">The British Library Catalogues & Collections</a></strong>: explore a Biblioteca Britânica e todo seu material catalogado tanto impresso quanto digital.</li><li><strong><a href="http://www.loc.gov/index.html" target="_blank">Library of Congress</a></strong>: acervo da Biblioteca do Congresso norte-americano; acesso a documentos, fotos históricas e incríveis coleções digitais.</li><li><strong><a href="https://www.cia.gov/library/publications/the-world-factbook/index.html" target="_blank">CIA World Factbook</a></strong>: a agência de inteligência dos EUA oferece muita informação de referência mundial como história, pessoas, governos, economias e muito mais.</li><li><strong><a href="http://catalog.gpo.gov/F?RN=217638743" target="_blank">Catalog of U.S. Government Publications</a></strong>: pesquise o catálogo de publicações do governo dos EUA para achar textos históricos e atuais.</li><li><strong><a href="http://www.archives.gov/research/search/" target="_blank">National Archives</a></strong>: acesse os Arquivos Nacionais e pesquise documentos históricos, com informações do governo e muito mais.</li><li><strong><a href="http://archiveshub.ac.uk/index.html" target="_blank">Archives Hub</a></strong>: encontre o melhor do que a Grã-Bretanha tem para oferecer nestes arquivos de mais de 200 instituições britânicas.</li><li><strong><a href="http://arxiv.org/" target="_blank">arXiv e-Print Archive</a></strong>: arquivos da Universidade Cornell e acesso a materiais de matemática, ciências e assuntos relativos.</li><li><strong><a href="http://www.archiefnet.nl/index.asp?taal=en" target="_blank">Archivenet</a></strong>: iniciativa do Centro Histórico Overijssel, o site facilita a busca de arquivos em holandês.</li><li><strong><a href="http://www.nal.usda.gov/" target="_blank">National Agricultural Library</a></strong>: serviço do Departamento de Agricultura norte-americano com todo tipo de informação relacionada a agricultura.</li><li><strong><a href="http://www.ncsl.org/about-us/ncslservice/state-legislative-websites-directory.aspx" target="_blank">State Legislative Websites Directory</a></strong>: use este banco de dados para achar informações de legislaturas sobre todos os estados americanos.</li><li><strong><a href="http://www.opendoar.org/search.php" target="_blank">OpenDOAR</a></strong>: busque por pesquisas acadêmicas gratuitas.</li></ul><p><strong><span>Geral</span></strong></p><p><img class="aligncenter wp-image-26362 size-full" title="geral" src="http://canaldoensino.com.br/blog/wp-content/uploads/2015/08/010.jpg" alt="geral" width="637" height="380" /></p><ul><li><strong><span><span>Mamma</span></span></strong>: a mãe das ferramentas de pesquisa a reunir os melhores recursos da web. (Este site deixou de exibir o conteúdo. Atualizado em 08/12/2015)</li><li><strong><a href="http://www.dogpile.com/" target="_blank">Dogpile</a></strong>: encontre o melhor das maiores ferramentas de busca com resultados do Google, Yahoo! e and Bing.</li><li><strong><a href="http://www.metacrawler.com/" target="_blank">MetaCrawler</a></strong>: pesquisa ferramentas de pesquisa com resultados do Google, Yahoo! e Bing.</li><li><strong><a href="http://education.iseek.com/iseek/home.page" target="_blank">iSEEK Education</a></strong>: ferramenta de pesquisa destinada a especialmente a estudantes, professores, administradores e tutores.</li><li><strong><a href="http://www.refseek.com/" target="_blank">RefSeek</a></strong>: mais de 1 bilhão de documentos, sites livros, artigos, jornais sobre qualquer assunto.</li><li><strong><a href="http://www.ipl.org/div/subject/" target="_blank">Internet Public Library</a></strong>: encontre materiais diversos divididos por temas.</li><li><strong><a href="http://dlc.dlib.indiana.edu/dlc" target="_blank">Digital Library of the Commons Repository</a></strong>: encontre literatura do mundo inteiro incluindo acesso gratuito a textos, artigos e dissertações.</li><li><strong><a href="http://www.google.com/trends/correlate/" target="_blank">Google Correlate</a></strong>: permite encontrar pesquisas que se relacionam com dados da vida real.</li><li><strong><a href="http://www.virtuallrc.com/" target="_blank">Virtual LRC</a></strong>: tem uma busca do Google personalizada só com o melhor dos sites acadêmicos. O material é disponibilizado apenas por professores e profissionais da área.</li><li><strong><a href="http://www.virtuallrc.com/" target="_blank">Academic Index</a></strong>: este diretório foi criado só para estudantes. As indicações deste site são de professores, bibliotecários e profissionais da educação.</li><li><strong><a href="http://www.oclc.org/oaister/" target="_blank">OAIster</a></strong>: ache milhões de recursos digitais de milhares de contribuintes, com acesso livre.</li><li><strong><a href="http://infomine.ucr.edu/" target="_blank">Infomine</a></strong>: ferramenta incrível para encontrar recursos digitais educativos, principalmente em ciências.</li><li><strong><a href="http://academic.research.microsoft.com/" target="_blank">Microsoft Academic Search</a></strong>: oferece acesso a mais de 38 milhões de publicações com imagens, gráficos e outros tipos de recursos.</li><li><strong><a href="http://www.wolframalpha.com/tour/examples.html" target="_blank">Wolfram|Alpha</a></strong>: este site não só acha links, mas responde perguntas, analisa e gera relatórios.</li><li><strong><span><span>BUBL LINK</span></span></strong>: catálogo baseado no Dewey Decimal system. (Este site deixou de exibir o conteúdo. Atualizado em 03/12/2015)</li></ul><p><strong><span>Referências</span></strong></p><ul><li><strong><a href="http://www.quotes.net/" target="_blank">Quotes.net</a></strong>: ache todo tipo de frases famosas de pessoas famosas.</li><li><strong><a href="http://www.litencyc.com/" target="_blank">Literary Encyclopedia</a></strong>: ache materiais de referência em literatura, história e cultura.</li><li><strong><a href="http://www.references.net/" target="_blank">References.net</a></strong>: tenha acesso a todo tipo de referência, de patentes a almanaques.</li><li><strong><a href="http://www.merriam-webster.com/" target="_blank">Merriam-Webster Dictionary and Thesaurus</a></strong>: poderoso dicionário online com definições e sinônimos.</li></ul><p><strong><span>Outros</span></strong></p><ul><li><strong><a href="http://www.lexisweb.com/" target="_blank">Lexis</a></strong>: encontre material confiável e autorizado neste site.</li><li><strong><a href="http://www.eric.ed.gov/" target="_blank">Education Resources Information Center</a></strong>: registros bibliográficos sobre literatura educativa.</li><li><strong><a href="http://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed" target="_blank">PubMed</a></strong>: site da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA onde você encontra textos e artigos completos sobre medicina. São mais de 19 milhões disponíveis.</li><li><strong><a href="http://www.nlm.nih.gov/medlineplus/" target="_blank">MedlinePlus</a></strong>: serviço da Biblioteca Nacional de Medicina dos EUA com ferramenta de busca e dicionário para materiais cuidadosamente escolhidos sobre saúde.</li><li><strong><a href="http://www.aina.ucalgary.ca/chbd/" target="_blank">Circumpolar Health Bibliographic Database</a></strong>: banco de dados com mais de 6 mil registros relacionado à saúde humana na região do círculo polar.</li></ul><p>Ufa! Não é por falta de <strong>pesquisa acadêmica</strong> que você não vai fazer algum <a href="http://canaldoensino.com.br/blog/7-dicas-para-fazer-um-trabalho-academico" target="_blank"><strong><span><span>trabalho acadêmico</span></span></strong></a>. É conhecimento a dar e vender, aproveite!</p><p>Até mais!</p><p><strong>Autor: </strong>Carolina Pignatari</p><p><strong>Link original: <a href="http://canaldoensino.com.br/blog/100-sites-de-pesquisa-academica-que-voce-deveria-conhecer" target="_blank">http://canaldoensino.com.br/blog/100-sites-de-pesquisa-academica-que-voce-deveria-conhecer</a></strong></p>Revista Internacional de Ciências2016-09-21Biblioteca da ANPET
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/332
<p><span>Tenha acesso à maior quantidade de artigos, estudos e textos sobre mobilidade urbana na <a href="http://www.antp.org.br/biblioteca/" target="_blank">Biblioteca da ANPET</a>.</span></p>Revista Internacional de Ciências2016-09-07Variadas: Rio Resiliente busca voluntário para projeto
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/330
<p>O Rio Resiliente, que funciona dentro do Centro de Operações da Prefeitura do Rio de Janeiro, procura voluntário para participar como programador de projeto de reuso de água de chuva, na criação de um site interativo voltado para a divulgação dos dados de potencial de reuso de água de chuva coletados na Cidade.</p><p> </p><p>Os interessados devem apresentar suas candidaturas para o Pedro Ribeiro: <a target="_blank"><span style="color: #222222;">pedrosribeiroo@gmail.com</span></a></p>Revista Internacional de Ciências2016-09-07Variadas: Escrita de Artigos Científicos de Alto Impacto: título e abstract
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/329
<p><span style="font-size: x-small;">Muitas vezes desenvolvemos uma pesquisa de altíssimo nível, mas falhamos ao transformar os resultados em um avanço para a área, pela falta de conhecimento e traquejo na escrita do artigo científico. Para muitos, a escrita científica em língua estrangeira representa ainda uma grande barreira ao seu pleno desenvolvimento científico, especialmente aos pós-doutores e pós-graduandos. O seminário abordará tópicos relevantes em escrita científica e mostrará como escrever um bom Abstract, com foco em estrutura e linguagem.</span></p><table width="533" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><table width="533" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td valign="top"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><br /></span></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="10"> </td></tr><tr><td><table width="533" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td align="middle"><table width="523" border="0" cellspacing="0" cellpadding="1"><tbody><tr><td bgcolor="#db9f04"><table width="521" border="0" cellspacing="0" cellpadding="10" bgcolor="#ffd134"><tbody><tr><td align="center"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><strong>Publicação Científica de Alto Impacto: título e abstract</strong><br /><br />21 de setembro de 2016 das 15h30 às 17h (Brasília | BRT)<br /><br /><a href="http://news.springer.com/re?l=D0In63rg2I6isornjIa" target="_blank"><strong><span style="color: #1155cc;">Registre-se aqui</span></strong></a><br /><span style="color: #1155cc;"><br /></span>A participação é gratuita</span></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="6"> </td></tr><tr><td><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><strong>Valtencir Zucolotto</strong> é Professor Associado no IFSC (USP), onde coordena o Grupo de Nanomedicina e Nanotoxicologia GNano/IFSC/USP, Editor Associado da revista Journal of Biomedical Nanotechnology e Editor da série Nanomedicine and Nanotoxicology (Springer). Possui graduação em Engenharia de Materiais pela UFSCar (1997), doutorado em Ciência e Engenharia de Materiais pela USP (2003) e Estágio na University of Massachusetts at Lowell, USA (2000-2001). Tem experiência nas áreas de Nanotecnologia e Desenvolvimento e Aplicação de Nanomateriais em Medicina. Desenvolveu e ministra cursos de pós-graduação em Técnicas de Escrita Científica além de cursos online e presencial sobre Escrita Científica. Maiores informações: <a href="http://www.zucoescrita.com/" target="_blank"><span style="color: #1155cc;">www.zucoescrita.com</span></a>, <a href="http://www.nanomedicina.com.br/" target="_blank"><span style="color: #1155cc;">www.nanomedicina.com.br</span></a> e <a href="http://www.escritacientifica.com/" target="_blank"><span style="color: #1155cc;">www.escritacientifica.com</span></a>.</span></td></tr><tr><td height="6"> </td></tr><tr><td><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Fique por dentro dos próximos webinars. Confira a programação em <strong><a href="http://news.springer.com/re?l=D0In63rg2I6isornjIb" target="_blank"><span style="color: #1155cc;">nosso website</span></a></strong>!</span></td></tr><tr><td height="20"> </td></tr><tr><td><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><strong>Esperamos vê-lo(a) em nossos webinars!<br /><br />Springer Nature</strong> </span></td></tr></tbody></table><p><span style="font-size: x-small;"><br /></span></p>Revista Internacional de Ciências2016-09-07Variadas: Convite: Boas Práticas que Formam Bons Autores
https://www.e-publicacoes.uerj.br/ric/announcement/view/326
<table width="533" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td><table width="533" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td valign="top"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;">Se por um lado os pesquisadores são cada vez mais pressionados para publicar artigos em revistas científicas, por outro eles nem sempre encontram os meios necessários para se desenvolverem como autores acadêmicos. A editora de aquisições da BioMed Central Luciana Christante lista e comenta boas atitudes que podem ajudá-los, sobretudo os que estão no início da carreira, a superar os percalços associados à publicação de artigos. Você também pode participar enviando sua pergunta. Não perca esta chance, registre-se hoje mesmo.<br /><br /></span></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="10"> </td></tr><tr><td><table width="533" border="0" cellspacing="0" cellpadding="0"><tbody><tr><td align="middle"><table width="523" border="0" cellspacing="0" cellpadding="1"><tbody><tr><td bgcolor="#db9f04"><table width="521" border="0" cellspacing="0" cellpadding="10" bgcolor="#ffd134"><tbody><tr><td align="center"><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><strong>Boas Práticas que Formam Bons Autores</strong><br /><br />6 de setembro de 2016 das 15h às 16h30 (Brasília | BRT)<br /><br /><a href="http://news.springer.com/re?l=D0In63krcI6isornjIa" target="_blank"><strong><span style="color: #1155cc;">Registre-se aqui</span></strong></a><br /><span style="color: #1155cc;"><br /></span>A participação é gratuita</span></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></td></tr></tbody></table></td></tr><tr><td height="6"> </td></tr><tr><td><span style="font-family: Arial,Helvetica,sans-serif; font-size: x-small;"><strong>Luciana Christante</strong> tem graduação em Farmácia e mestrado em Neurociências, ambos pela USP, e especialização em jornalismo científico pela Unicamp. Por 15 anos trabalhou como jornalista de ciência para diversos veículos, como Scientific American, Mente & Cérebro e Unesp Ciência; atualmente é editora de aquisições e desenvolvimento no BioMed Central, o segmento de revistas de acesso aberto da Springer.</span></td></tr></tbody></table>Revista Internacional de Ciências2016-08-24