USO DE BIOINDICADORES VEGETAIS NO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI
DOI:
https://doi.org/10.12957/ric.2020.46899Keywords:
Poluição atmosférica, biomonitoramento, plantas bioindicadoras, efeitos da poluiçãoAbstract
O Biomonitoramento vegetal é considerado uma ferramenta complementar ao monitoramento ambiental, onde espécies vegetais conhecidas com bioindicadoras podem ser utilizadas no reconhecimento, detecção, monitoramento e mapeamento de poluentes atmosféricos. Nessa perspectiva, o objetivo do presente trabalho foi mostrar algumas espécies de vegetais das divisões angiospermas, briófita e liquens, que estão sendo utilizados como bioindicadores da poluição atmosférica no Município de Camaçari. O trabalho é uma pesquisa bibliográfica e documental, cujos instrumentos de coleta de dados basearam-se em uma revisão de literatura e uma consulta aos documentos públicos como, o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o Departamento de Informática do Sistema Único de Saúde (DATASUS), os Relatórios fornecidos pela Secretaria da Saúde do Município de Camaçari e as publicações do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos – INEMA. Os resultados obtidos mostraram que Tradescantia pallida cv, Mangifera indica, Daucus carota, Gladiolus sp e a Sphagnum sp são as espécies mais adequadas para ao controle da qualidade do ar no município de Camaçaripor encontrarem condições climáticas mais favoráveis para seu desenvolvimento. Diante do exposto, concluímos que o monitoramento ambiental através do uso de espécies vegetais é um método adequado para controle da qualidade do ar do município de Camaçari com ganhos não só no aspecto econômico, ambiental e paisagístico, mas também no planejamento de políticas públicas que melhorem a qualidade de vida dos cidadãos.Downloads
Published
2020-04-30
How to Cite
Montenegro, J. dos S., Rodrigues, B. R., & Caramantin-Soriano, H. (2020). USO DE BIOINDICADORES VEGETAIS NO MONITORAMENTO DA QUALIDADE DO AR NO MUNICÍPIO DE CAMAÇARI. Revista Internacional De Ciências, 10(1), 73–90. https://doi.org/10.12957/ric.2020.46899
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Artigos
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