“ESTUDAR PARA QUÊ?” OU A VIDA QUE INSURGE PELAS ESCOLAS
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2021.53584Palavras-chave:
alienígena. Rebeldia e insurreição. Fabulação. Função da escola. Aluno-ideal.Resumo
Os modos de pensar a função da escola são fabuladas entre vidas alienígenas, rebeldias e insurreições. Aqui, a força coletiva potencializa e cria rupturas além dos diagramas do poder e dos currículos traçados. Declara-se contra as pedagogias-engenheiras que, por projetarem os futuros, amarram todos os corpos curricularizados ao tempo presente, fabricando as imagens de aluno-ideal. Assim, a escola é apresentada em um paradoxo de educar para o amanhã ao mesmo tempo que limita os futuros compossíveis. Amparada na escrita fabulatória, pensa as rebeldias e insurreições estudantis como o cerne da própria escola. Não há função escolar que não perpasse as vidas de alunas e alunos. Por isso mesmo, a escola é uma luta constante que tenta afirmar a multiplicação da vida.Referências
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