AUTONARRATIVA EPISTOLAR: um olhar sensível de um estrangeiro sobre o Brasil
DOI:
https://doi.org/10.12957/teias.2020.48633Palavras-chave:
autonarrativa, educação, Brasil, pesquisa qualitativaResumo
A trajetória das cartas na história é inegável. Existiram em todos os domínios da vida e constituíram parte do acervo pessoal e coletivo. A autonarrativa epistolar é mesmo um exercício de expressão onde o autor mostra parte de sua identidade. Com uma metodologia qualitativa a discussão e os resultados são veiculados fornecendo uma rede de conclusões que vêm nutrir o valor da comunicação; do fato comunicativo. Com este grupo de cinco cartas dão a conhecer uma parte do sentir do autor e onde a subjetividade adquire seu protagonismo. Estamos diante de egodocumentos abertos à leitura e à interpretação.
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