A Mídia e sua Cultura da Virtualidade a Serviço da Fragmentação dos Vínculos Educacionais

Autores

  • Ednaldo Antonio da Silva Conselho Municipal de Saúde de Lagoa de Itaenga/PE; Climed e Fisiocenter.

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2018.33276

Palavras-chave:

Currículo, Comunicação, Cultura, Educação.

Resumo

A mídia em redes sociais proporciona uma nova forma de identidade pessoal, altera as formas de percepção das pessoas sobre as outras, sobre o meio, e sobre si mesmo. O presente artigo tem o objetivo de analisar as estratégias usadas pela comunicação de massa que interfere na sociabilidade das pessoas. Método: O desenho metodológico usado foi à pesquisa bibliográfica. Os resultados: O uso destas ferramentas modificou as maneiras de transmissão, recepção e decodificação de bens simbólicos, transformando significativamente o comportamento influenciando as relações entre as pessoas, os vínculos familiares, o mercado e o consumidor, ditando regras, traçando normas e criando ideologias. A cultura da virtualidade cria e recria uma conjuntura de relações pessoais e de trocas simbólicas, marcada pela interação tecnologias. Conclusão: A tecnologia deve ser usada para o fortalecimento dos laços afetivos para resolução dos problemas.

Biografia do Autor

Ednaldo Antonio da Silva, Conselho Municipal de Saúde de Lagoa de Itaenga/PE; Climed e Fisiocenter.

Mestre em Ciência da Educação com ênfase em Gestão Escolar (ESEAG/PT). Graduado em Psicologia (ESTÁCIO). Especialista em: Educação Permanente em Saúde e Movimento; Educação em Direitos Humanos; Psicologia Clínica em Hospitais; Gestão Escolar; Docência do Ensino Superior;Terapia Cognitivo-Comportamental. Atua como: Psicólogo Clínico, Social, Comunitário, Escolar, das Emergências e Desastres; Analista de Promoção dos Direitos Humanos; Terapeuta Cognitivo-Comportamental; Professor: Didática do Ensino Superior, Metodologia Científica, Psicopedagogia Clínica e Institucional, Políticas Públicas de Saúde e Saúde Mental, Assistência Social, Educacional, Criança e Adolescente, Juventude e Gênero. Voluntário no Hospital das Clínicas - UFPE, na Associação das Mulheres como Lúpus - Recife. (Analista de planos de trabalhos; Promotor de Metodologias e Estratégias de Conteúdos em Políticas Públicas de Saúde, Educação, Assistência e Direitos Humanos. No sentido de capacitar empresas, agentes públicos e sociais. Atuando em equipes multiprofissional e multidisciplinares em um trabalho em Rede especializado outras unidades da Agência. Através metodologias, instrumentos, técnicas como: Atendimentos especializados, capacitações, oficinas, palestras, seminários e workshop; Elaboração de Mapeamentos e Diagnósticos sociais, psicológico, Educacionais; Relatórios; pareceres. Experiência em Matricialidade, Referenciamento, Contra Referenciamento, Encaminhamento; Fortalecimento Sociopolítico e Econômico; Fortalecimento da Rede; Fortalecimento da Clínica Ampliada; Promoção à saúde mental em Comunidade Terapêutica - Álcool e outras drogas; Informática em Saúde e Assistência. Atua nos seguintes Eixos: Emergências e Desastres - Habitação e Urbanização; Assistência Psicológica e psicoterápica; Álcool, Crack e outras drogas; Educação de Ambiental, Sanitária; Empreendedorismo, Trabalho e Renda; Gênero e Equidade; Mobilização Social; Articulação de Rede; Planejamento, diagnóstico, mapeamento, análise, Monitoramento e Avaliação; Interferência psicossocial.

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Publicado

22-12-2018

Como Citar

Silva, E. A. da. (2018). A Mídia e sua Cultura da Virtualidade a Serviço da Fragmentação dos Vínculos Educacionais. Revista Teias, 19(55), 259–271. https://doi.org/10.12957/teias.2018.33276