EDUCAÇÃO COMO INVENÇÃO: TEMPOS DE APRENDER/ENSINAR EM ÁGUAS MARAJOARAS

Autores

  • Gilcilene Dias da Costa Universidade Federal do Pará (UFPA).
  • Roseli Moraes Cardoso

DOI:

https://doi.org/10.12957/teias.2016.24605

Palavras-chave:

Educação-invenção, Educação menor, Dalcídio Jurandir,

Resumo

Resumo: O tempo de escola configurado no texto perpassa o fluxo das águas marajoaras por onde escorrem vivências educativas da infância de Alfredo, personagem do romance Chove nos campos de Cachoeira (1941) do escritor paraense Dalcídio Jurandir. O objetivo visa descortinar cenários de uma educação marajoara na obra dalcidiana, como mote para pensar a educação do presente, seus sabores e dissabores. O texto dialoga com Nietzsche, Deleuze e Guattari, Larrosa, Gallo numa perspectiva de educação-invenção. Em Chove nos campos de Cachoeira, a educação é um dos rios navegados por Alfredo em sua aposta por uma educação que se conecte com a vida, desejo nascido das jogadas do caroço de tucumã, fonte criadora de uma vida singular e múltipla.

Biografia do Autor

Gilcilene Dias da Costa, Universidade Federal do Pará (UFPA).

GILCILENE DIAS DA COSTA é Professora Adjunto III da Universidade Federal do Pará (UFPA), vinculada a Programas de Pós-Graduação em Educação desta Instituição (PPGEDUC/PPGED/PPEB). Atua como docente e pesquisadora na área de Educação, com estudos sobre Filosofia da Diferença e da Linguagem, Currículo, Estudos Culturais e Literários. Atualmente coordena o Projeto de Pesquisa "Uma educação no dorso do tigre: literatura e experiências formativas" (PROPESP/UFPA).

Roseli Moraes Cardoso

Mestre em Educação pelo Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal do Pará (PPGED/ICED/UFPA)

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Publicado

27-05-2016

Como Citar

Costa, G. D. da, & Cardoso, R. M. (2016). EDUCAÇÃO COMO INVENÇÃO: TEMPOS DE APRENDER/ENSINAR EM ÁGUAS MARAJOARAS. Revista Teias, 17(45), 219–241. https://doi.org/10.12957/teias.2016.24605

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua