BIOPOTÊNCIAS CURRICULARES: RESISTÊNCIAS EM CENÁRIOS BIOPOLÍTICOS

Autores

  • IGOR ALEXANDRE DE CARVALHO SANTOS Professor efetivo de filosofia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) e doutorando em educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Resumo

Este artigo visa investigar os devires curriculares biopotentes em cenários biopolíticos. As formas de dominação não se restringem ao corpo individual, pois o poder se apropriou do corpo coletivo, isto é, a população. A vida passa a ser assaltada, expropriada e apropriada pelo poder. O nome dado a esse novo movimento politico é a biopolítica. No interior das relações biopolíticas podem emergir insurreições que consistem em biopotências. As biopotências curriculares concernem a modos de resistência singulares, múltiplos e intempestivos diante das demandas do mundo do trabalho imaterial, que não aceita a tecnicização insular na produção, bem como diante das configurações biopolíticas no campo do currículo. Palavras-chave: Biopolítica. Biopotência. Currículo. Resistência.

Biografia do Autor

IGOR ALEXANDRE DE CARVALHO SANTOS, Professor efetivo de filosofia do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Bahia (IFBA) e doutorando em educação pela Universidade Federal da Bahia (UFBA).

Graduado em filosofia, especialista em Metodologia do ensino de Filosofia e Sociologia, Mestre em educação e doutorando em educação.

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Publicado

14-12-2015

Como Citar

SANTOS, I. A. D. C. (2015). BIOPOTÊNCIAS CURRICULARES: RESISTÊNCIAS EM CENÁRIOS BIOPOLÍTICOS. Revista Teias, 16(43), 46–56. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24567