FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O QUE DIZEM AS PESQUISAS?

Autores

  • Elvira Cristina Martins Tassoni Pontifícia Universidade Católica de Campinas (São Paulo)
  • Jonas Fernandes Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Palavras-chave:

Educação, Formação de Professores, Políticas Públicas,

Resumo

Trata-se de pesquisa que teve por objetivo rastrear teses e dissertações realizadas entre 2001 e 2011, que discutem a formação de professores alfabetizadores. Problematiza o que as investigações realizadas no estado de São Paulo têm priorizado em relação às políticas públicas educacionais de formação continuada de professores alfabetizadores e de que forma tais pesquisas vêm discutindo as influências das políticas de formação continuada de professores alfabetizadores nas práticas pedagógicas de sala de aula. A técnica de análise e interpretação dos dados foi inspirada na análise de conteúdo. Os resultados apontam para a importância de se ouvir os sujeitos envolvidos e que as mudanças nas práticas pedagógicas dependem de reflexões profundas, alimentadas pela formação continuada.

Biografia do Autor

Elvira Cristina Martins Tassoni, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (São Paulo)

Docente do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUC-Campinas, na linha de pesquisa Formação de Professores e Práticas Pedagógicas. Membro do Grupo de Pesquisa Formação e Trabalho Docente

Jonas Fernandes, Pontifícia Universidade Católica de Campinas

Graduando de Pedagogia e aluno de Iniciação Científica. Bolsista CNPq

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Publicado

10-01-2015

Como Citar

Tassoni, E. C. M., & Fernandes, J. (2015). FORMAÇÃO DE PROFESSORES ALFABETIZADORES: O QUE DIZEM AS PESQUISAS?. Revista Teias, 16(40), 134–154. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/revistateias/article/view/24555

Edição

Seção

Artigos de Demanda Contínua