MOBILIDADE CONECTADA NAS ESCOLAS: OS CASOS BRASIL E PORTUGAL

Ronaldo Nunes Linhares, Simone Lucena, Fernando Ramos

Resumo


O acelerado desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação (TIC) vem acontecendo desde a metade do século XX, porém é na primeira década do século XXI com a intensificação das tecnologias móveis, portáteis a exemplo dos smartphones, tablets e netebooks, que novas configurações de espaço, tempo e lugar vão surgir. Neste sentido, a palavra mobilidade tem sido utilizada com muita freqüência nos últimos tempos por diferentes áreas do conhecimento. Desta forma, tanto na sala de aula como nos corredores, na quadra, auditório ou na cantina se configuram também como espaços de aprendizagem, com possibilidades de conexão com outros espaços e outras pessoas. No Brasil e em Portugal, o programa "um para um" pressupõe um avanço substancial nas políticas de inserção das tecnologias na educação. Tanto no Brasil, com PROUCA, quanto em Portugal, com o e.Escola 2.0, estes programas objetivam melhorar os resultados educativos, desenvolver as competências sociotécnicas requeridas pelo mercado com o adensamento da cadeia produtiva comercial e reafirmam a necessidade de as escolas incorporarem as TIC como parte das “estratégias inclusivas, holísticas e integrais”. Este artigo pretende refletir sobre a mobilidade potencializada pelos dispositivos digitais móveis através dos programas “Um por um” implantados no Brasil e em Portugal.
Palavras-chave: Prouca, Magalhães, tecnologias móveis, educação

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ISSN 1518-5370 [impresso] • 1982-0305 [eletrônico]
Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ
Qualis/Capes - A2 (2017/2018) 
DOI: 10.12957/teias

 

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