QUANTIDADE E RACIONALIDADE DO TEMPO DE ESCOLA: DEBATES NO BRASIL E NO MUNDO

Ana Maria Cavaliere

Resumo


O artigo mostra a direção que vem assumindo a discussão sobre o tempo escolar no Brasil e em alguns países europeus. Faz um resumo das questões implicadas ao se compreender o tempo escolar como parte do tempo social que, por sua vez, reflete e constitui as formas organizacionais mais amplas das sociedades. Relata experiências de organização da jornada integral, vividas pelos Ciep’s do Rio de Janeiro, que poderão ser úteis ao debate nacional que deverá se dar em função da LDBEN/96 e das metas de implantação do horário integral nas escolas de educação básica. Dialogando com a noção de capital cultural, tal como formulada por Bourdieu, defende a ampliação do tempo de escola como útil aos processos de emancipação dos indivíduos, desde que efetive-se uma transformação, no interior da escola, da lógica de utilização do tempo e de suas estruturas fechadas e impostas.

Palavras-chave


tempo escolar; capital cultural; educação e emancipação

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ISSN 1518-5370 [impresso] • 1982-0305 [eletrônico]
Teias, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação – ProPEd/UERJ
Qualis/Capes - A2 (2017/2018) 
DOI: 10.12957/teias

 

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