Afecções otorrinolaringológicas no idoso: O impacto da polifarmácia

Autores

  • Mônica Miyake Otorrinolaringologista e Alergologista; Hospital Sírio Libanês, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos; Doutora em Ciências pela Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina - USP; Especialização em Pesquisa Clínica - FCM Santa Casa-SP.

Resumo

O idoso freqüentemente apresenta sinaise sintomas otorrinolaringológicos que comprometem sua qualidade de vida. O aumento expressivo da população de idosos nas últimas décadas deve ser motivo de atenção ao otorrinolaringologista pelas repercussões na prática clínica. O envelhecimento populacional no mundo todo, juntamente com a diminuição da natalidade nos países desenvolvidos, determina a maior prevalência das doenças da senilidade. Novos medicamentos e a tradicional “polifarmácia”do idoso podem prevenir e curar, mas também predispor ou piorar diversos problemas otorrinolaringológicos. O envelhecimento é um processo de degeneração gradual que ocorre naturalmente em todos os tecidos – de todas as espécies vivas. Isso permite uma adaptação que muitas vezes dificulta a percepção e o manejo dos danos causados. E, apesar da morbidade, as afecções otorrinolaringológicas podem ter o seu tratamento negligenciado frente a outras queixas da terceira idade. A finalidade deste texto é relacionar as afecções otorrinolaringológicas no idoso com suas peculiaridades orgânicas e pontuar aspectos relacionados da farmacologia: farmacocinética, farmacodinâmica, interações medicamentosas, alertando os profissionais de otorrinolaringologia.

Biografia do Autor

Mônica Miyake, Otorrinolaringologista e Alergologista; Hospital Sírio Libanês, Hospital Israelita Albert Einstein e Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos; Doutora em Ciências pela Disciplina de Otorrinolaringologia da Faculdade de Medicina - USP; Especialização em Pesquisa Clínica - FCM Santa Casa-SP.

Otorrinolaringologista e Alergologista; Hospital Sírio Libanês, Hospital Israelita AlbertEinstein e Hospital Prof. Edmundo Vasconcelos; Doutora em Ciências pela Disciplina deOtorrinolaringologia da Faculdade de Medicina - USP; Especialização em Pesquisa Clínica - FCM SantaCasa-SP.

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