Tratamento da dor oncológica em cuidados paliativos

Autores

  • Odilea Rangel Anestesista da Clínica de Dor do Hospital Universitario Pedro Ernesto da UERJ; Responsável pelo setor de dor neoplásica da Clínica de Dor da UERJ.
  • Carlos Telles Professor Associado, chefe do Serviço de Neurocirurgia e Clínica de Dor da UERJ.

Resumo

A dor acomete 60 a 80 % dos pacientes com câncer, sendo 25 a 30% na ocasião do diagnóstico e 70 a 90% com doença avançada. Estes dados levaram a Organização Mundialde Saúde (OMS) a declarar, em 1986, a dor associada ao câncer uma Emergência Médica Mundial. Além disso, publicou protocolo que serve até os dias atuais como guia para controle da dor oncológica. O controle efetivo da dor oncológica em cuidados paliativos exige uma equipe multidisciplinar, onde a utilização de medicação oral de acordo com a Escada Analgésica proposta pela OMS pode proporcionar alívio da dor em 90% dos pacientes, reservando a utilização de tratamentos intervencionistas para situações especiais. Dentre os métodos intervencionistas, desta camosa cordotomia (a céu aberto ou percutânea), a solitariotomia combinada e o implante de bombas de infusão.

Biografia do Autor

Odilea Rangel, Anestesista da Clínica de Dor do Hospital Universitario Pedro Ernesto da UERJ; Responsável pelo setor de dor neoplásica da Clínica de Dor da UERJ.

Anestesista da Clínica de Dor do Hospital Universitario Pedro Ernesto da UERJ; Responsável pelo setor de dor neoplásica da Clínica de Dor da UERJ.

Carlos Telles, Professor Associado, chefe do Serviço de Neurocirurgia e Clínica de Dor da UERJ.

Professor Associado, chefe do Serviço de Neurocirurgia e Clínica de Dor da UERJ.

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