Recentes evidências sobre os ácidos graxos poli-insaturados da família ômega-3 na doença cardiovascular

Autores

  • Marcela Casanova Nutricionista da Clínica de Hipertensão Arterial e Doenças Metabólicas Associadas (CHAMA) Dep. Clínica Médica, UERJ
  • Fernanda Medeiros Professora Adjunto do Departamento de Nutrição Aplicada, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Resumo

O interesse no estudo clínico por compostos bioativos presentes em alimentos que apresentem propriedades funcionais contribui para o controle de futuras complicações cardiometabólicas. Os benefícios atribuídos ao consumo de ácidos graxos poli-insaturados ômega-3 englobam o efeito hipotensor, a ação antitrombótica e anti-inflamatória, a melhorado perfil lipídico e da função vascular. A suplementação do óleo de peixe, rico em ácido eicosapentaenoico e em ácido docosahexaenoico, as duas formas que apresentam cadeias longa se poli-insaturadas ativas da família ômega-3, torna-se uma estratégia efetiva e protetora nasaúde cardiovascular evitando, assim, possíveis efeitos negativos provenientes dos contaminantes frequentemente presentes em peixes. Com base nestes achados, a presente revisão teve como objetivo abordar as recentes evidências dos ácidos graxos poli-insaturados da família ômega-3 na hipertrigliceridemia, na hipertensão arterial e na função endotelial.

Biografia do Autor

Marcela Casanova, Nutricionista da Clínica de Hipertensão Arterial e Doenças Metabólicas Associadas (CHAMA) Dep. Clínica Médica, UERJ

Nutricionista da Clínica de Hipertensão Arterial e Doenças Metabólicas Associadas (CHAMA) Dep. Clínica Médica, UERJ

Fernanda Medeiros, Professora Adjunto do Departamento de Nutrição Aplicada, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro.

Professora Adjunto do Departamento de Nutrição Aplicada, Universidade Federal do Estado do Riode Janeiro.

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