Obesidade sarcopênica e funcionalidade: Uma revisão da literatura

Autores

  • Glaucia Cristina de Campos Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Claudia S. Lopes Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.
  • Roberto A. Lourenço Departamento de Medicina Interna. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2017.37650

Resumo

Introdução: Nos últimos anos, a obesidade e a sarcopenia têm se destacado como epidemias mundiais, com impacto importante na qualidade de vida dos idosos, acarretando declínio nas atividades básicas da vida diária, dependência funcional e incapacidade principalmente quando há o efeito sinérgico destes dois fatores. Objetivos: Realizar uma revisão de literatura sobre a influência da obesidade sarcopênica na funcionalidade de idosos. Descrever a etiologia e os principais métodos e critérios para identificação da obesidade sarcopênica. Metodologia: Estudo de revisão narrativa, elaborado por meio de análise da literatura publicada em livros e artigos de revistas científicas digitais. Discussão: O artigo demonstra, a partir dos resultados de estudos nacionais e internacionais, a variabilidade das prevalências de obesidade sarcopênica e o impacto na capacidade funcional. Conclusões: A alta prevalência da obesidade sarcopênica é preocupante e aponta para a necessidade de implantação de políticas públicas para prevenir este fenótipo da composição corporal e os danos funcionais. Cabe ressaltar que novos estudos devem ser realizados visando à padronização de critérios e pontos de corte para identificação da obesidade sarcopênica.
Descritores: Obesidade sarcopênica; Composição corporal; Idosos; Funcionalidade.

Biografia do Autor

Glaucia Cristina de Campos, Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Claudia S. Lopes, Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Departamento de Epidemiologia. Instituto de Medicina Social. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Roberto A. Lourenço, Departamento de Medicina Interna. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

Departamento de Medicina Interna. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, Brasil.

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Publicado

2018-12-06

Edição

Seção

Artigos