Estimulação com marca-passo diafragmático em lesão medular cervical alta: relato de caso

Autores

  • Camila S. Monteiro Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
  • Victor Emmanuel C. Zamora Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Ana Carolina A. Carvalho Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Sergio Cunha Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2016.22379

Resumo

O objetivo deste relato de caso foi estabelecer protocolo de estimulação via marca-passo diafragmático, pela equipe de fisioterapia, visando desmame da ventilação mecânica invasiva de uma paciente com lesão medular alta internada na Unidade de Terapia Intensiva há 13 anos por dependência de ventilação artificial. Verificou-se aumento do volume corrente durante a estimulação e também aumento em cinco vezes na pressão inspiratória máxima comparado ao valor inicial. Entretanto, o treino foi interrompido no 40º dia devido à instalação de neuromielite óptica que a fez perder condução dos nervos frênicos momentaneamente.

Descritores: Marca-passo diafragmático; Nervo frênico; Lesão medular cervical; Desmame do respirador; Ventilação mecânica invasiva; Fisioterapia respiratória.

Biografia do Autor

Camila S. Monteiro, Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Victor Emmanuel C. Zamora, Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Ana Carolina A. Carvalho, Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Sergio Cunha, Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

Unidade de Terapia Intensiva. Hospital Universitário Pedro Ernesto. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

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Publicado

2016-04-08

Edição

Seção

Caso clínico