A biologia do câncer de mama e testes moleculares de prognóstico

Autores

  • Lucas Delmonico Laboratório de Marcadores Circulantes. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.
  • Gilda Alves Laboratório de Marcadores Circulantes. Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil
  • Luiz F. P. do Amaral Faculdade de Ciências Médicas. Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Rio de Janeiro, RJ, Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.12957/rhupe.2015.17928

Resumo

A detecção precoce do câncer de mama aumenta consideravelmente as chances de cura, porém a identificação de lesões iniciais ainda é um desafio. Os casos mais comuns de diagnóstico são lesões palpáveis e de estádio avançado. Dessa forma, a busca por marcadores e testes moleculares tumorais vem sendo amplamente explorada na tentativa de minimizar tratamentos agressivos e contribuir para a detecção precoce do câncer de mama. A dificuldade na clínica ainda é justamente determinar com segurança os marcadores moleculares que seriam capazes de diferenciar lesões benignas autênticas das pré-malignas e malignas. Com isso, os testes moleculares têm permitido responder perguntas sobre prognóstico tumoral, recidivas e outras variáveis do fenótipo tumoral. Entre estes testes, o Oncotype DX, Mammaprint e Prosigna têm possibilitado que a quimioterapia se torne mais individualizada, precisa e, quando comprovada a sua não necessidade, extinguido situações desconfortáveis para as pacientes, além do melhor custo e economia para o sistema de saúde.

Descritores: Neoplasias da mama; Diagnóstico precoce; Biologia molecular.

Revista HUPE, Rio de Janeiro, 2015;14(Supl. 1): 59-65

doi: 10.12957/rhupe.2015.17928

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Publicado

2015-08-31