Las grietas del modelo

Autores

  • Claudio Katz UBA-CONICET (Universidad de Buenos Aires) e membro de Economistas de Izquierda (EDI)

DOI:

https://doi.org/10.12957/rep.2013.7559

Resumo

O modelo econômico argentino atual surgiu de uma inédita derrocada e recompôs a acumulação, mantendo a inserção agroexportadora. Modificou as hegemonias no bloco dominante e, sem aderir ao neoliberalismo, evitou rupturas pós-neoliberais. Procura recuperar gravitação industrial, apresenta tintas neodesenvolvimentistas, limitou a valorização financeira e não prioriza o setor primário. O governo resiste aos ajustes cambiais, porém fornece subsídios que minam o superávit fiscal e induzem o endividamento. Como na América do Sul, se renova a dependência das exportações básicas. A Argentina mantém um lugar intermediário, diferenciado da periferia inferior e dos BRICs, enquanto aumenta a distância com o Brasil. As consequências atenuadas da crise global não obedecem aos ajustes da ortodoxia, nem as intervenções estatais da heterodoxia.

Biografia do Autor

Claudio Katz, UBA-CONICET (Universidad de Buenos Aires) e membro de Economistas de Izquierda (EDI)

Economista, profesor y investigador de la UBA-CONICET (Universidad de Buenos Aires) y miembro de Economistas deIzquierda (EDI).

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Publicado

30-09-2013

Como Citar

Katz, C. (2013). Las grietas del modelo. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 11(31). https://doi.org/10.12957/rep.2013.7559

Edição

Seção

Crise e Desenvolvimento