Concepções de estudantes sobre a maturidade para a escolha da graduação em Psicologia

Autores

  • Adriana Benevides Soares Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO
  • Marisangela Siqueira de Souza Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO
  • Marcia Cristina Monteiro Universidade Salgado de Oliveira – UNIVERSO
  • Rafael Moura Coelho Pecly Wolter Universidade Federal do Espírito Santo – UFES

DOI:

https://doi.org/10.12957/epp.2018.40447

Palavras-chave:

maturidade psicológica, universitários, psicologia, escolha da carreira, grupo focal

Resumo

O aumento da oferta e da procura por cursos de Psicologia tem despertado pesquisas para compreender o processo de escolha da carreira e da qualidade da formação no exercício da profissão. O objetivo foi identificar as concepções espontâneas do conceito de maturidade psicológica para a escolha da profissão para os estudantes de Psicologia. Participaram 13 estudantes de uma instituição particular, de ambos os sexos, idade entre 20 e 48 anos (M = 32,15%; DP = 9,54) e de classes sociais diversas. Os períodos foram um (7,7%) participante do primeiro, três (23,1%) do segundo, um (7,7%) do terceiro e quinto respectivamente, três (23,1%) do sexto, um (7,7%) do sétimo e dois (15,4%) do oitavo. O estudo é exploratório, qualitativo e utilizou a metodologia de Grupo Focal. Utilizou-se o software Iramuteq 0.7 para análise dos dados que apontaram para cinco classes gerais. A pesquisa mostrou que a concepção para a escolha do curso de Psicologia tem relação com as características e habilidades autopercebidas e deverão ser desenvolvidas ao longo da graduação. O estudo buscou colaborar com o entendimento do perfil do estudante de psicologia no Brasil e na melhora do processo de formação desses profissionais.

Downloads

Publicado

27-02-2019

Como Citar

Soares, A. B., Souza, M. S. de, Monteiro, M. C., & Wolter, R. M. C. P. (2019). Concepções de estudantes sobre a maturidade para a escolha da graduação em Psicologia. Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 18(3), 755–772. https://doi.org/10.12957/epp.2018.40447

Edição

Seção

Psicologia Social