A noção de inconsciente nos primeiros textos de Freud: do cognitivo ao reino das sombras

Autores

  • Henrique Fróes Universidade de Brasília – UnB
  • Terezinha de Camargo Viana Universidade de Brasília – UnB

DOI:

https://doi.org/10.12957/epp.2016.33457

Palavras-chave:

Inconsciente, Freud, História, psicologia, século XIX

Resumo

O artigo investiga o uso da noção de inconsciente nos primeiros textos de Freud, que compreendem os anos de 1888-1893, pertencentes ao período denominado pré-psicanalítico. A partir daí, estabelece os diversos sentidos que a noção de inconsciente assume, relacionando-os com os diversos autores e tradições que serviram de fonte para o pensamento freudiano, ou que o antecederam. Identificam-se três diferentes modelos de concepção do inconsciente que surgem como referência para Freud: o do inconsciente cognitivo, o do inconsciente resultante da divisão da consciência e o do inconsciente romântico, que vão se desdobrando concomitantemente à ênfase dada à abordagem psicológica dos fenômenos patológicos da histeria.

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Publicado

21-05-2018

Como Citar

Fróes, H., & Viana, T. de C. (2018). A noção de inconsciente nos primeiros textos de Freud: do cognitivo ao reino das sombras. Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 16(4), 1334–1349. https://doi.org/10.12957/epp.2016.33457