Estresse, Doença do Tempo: um estudo sobre o uso do tempo pelos executivos brasileiros

Autores

  • Betania Tanure Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG
  • Antonio Carvalho Neto Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG
  • Carolina Maria Mota Santos Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG
  • Roberto Patrus Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais – PUC-MG

DOI:

https://doi.org/10.12957/epp.2014.10480

Palavras-chave:

executivos, estresse, tempo

Resumo

O objetivo deste artigo é verificar a percepção do tempo para os executivos brasileiros e a sua relação com o estresse. Os dados da pesquisa, que conjugou estratégia quantitativa e qualitativa, demonstram que o estresse está diretamente relacionado com o uso do tempo. Há diferença estatisticamente significativa quanto ao grau de satisfação no trabalho entre as pessoas que trabalham de 8 a 9 horas e as que trabalham 12 horas ou mais. Nesse último caso, a freqüência de sintomas de estresse é maior. O tempo dos altos executivos é abordado como algo autônomo, abstrato, independente, tal qual a concepção de tempo associada à concepção mecanicista da natureza. Não por acaso, o estresse já foi caracterizado como uma doença do tempo.

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Publicado

14-04-2014

Como Citar

Tanure, B., Carvalho Neto, A., Santos, C. M. M., & Patrus, R. (2014). Estresse, Doença do Tempo: um estudo sobre o uso do tempo pelos executivos brasileiros. Estudos E Pesquisas Em Psicologia, 14(1), 65–88. https://doi.org/10.12957/epp.2014.10480

Edição

Seção

Psicologia do Desenvolvimento