A TUTELA DO EXEQUENTE NA PENHORA DE BENS IMÓVEIS NA AÇÃO EXECUTIVA À LUZ DO CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL PORTUGUÊS: A (IN)COMPREENSÃO AO ARTIGO 751.º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL

Autores

  • Luís Manuel Pica Instituto Politécnico de Beja

DOI:

https://doi.org/10.12957/redp.2020.47613

Palavras-chave:

Penhora, Bens imóveis, Credores, Subsidariedade, Moratória

Resumo

A penhora de bens imóveis no âmbito da ação executiva cível encontra-se pautada, no ordenamento jurídico português, por um conjunto de regras e requisitos, como a subsidiariedade e a moratória, constituindo, por vezes, requisitos demasiados rígidos e incompreensíveis, em determinados aspectos, para os interesses do exequente, mostrando-se como vias de garantia para outros credores. Atendendo às recentes alterações legislativas e à sua (in)compreensão à luz dos interesses dos intervenientes processuais, mostra-se necessário estudar o regime de tutela dos exequentes no âmbito da penhora destes bens pertencentes ao executado, face, também, aos demais credores concorrentes com aquele.

Biografia do Autor

Luís Manuel Pica, Instituto Politécnico de Beja

Doutorando em Ciências Jurídicas-Públicas na Escola de Direito da Universidade do Minho e Mestre em Direito;

Docente no Instituto Politécnico de Beja;

Investigador convidado no Lab. Ubinet do IPBeja.

Downloads

Publicado

2020-05-07

Como Citar

Pica, L. M. (2020). A TUTELA DO EXEQUENTE NA PENHORA DE BENS IMÓVEIS NA AÇÃO EXECUTIVA À LUZ DO CÓDIGO PROCESSUAL CIVIL PORTUGUÊS: A (IN)COMPREENSÃO AO ARTIGO 751.º DO CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL. Revista Eletrônica De Direito Processual, 21(2). https://doi.org/10.12957/redp.2020.47613