MEMÓRIAS DE FORMAÇÃO
DOI:
https://doi.org/10.12957/redoc.2019.44317Palavras-chave:
memórias, formação, exposição fotográficaResumo
A primeira vez que entrei em um museu ainda estava no sexto ano. Era o Museu Imperial de Petrópolis, o mais próximo à minha cidade - Nova Friburgo. Nas férias que passávamos meu irmão e eu no Rio de Janeiro, frequentávamos o Palácio do Catete. Sua gruta foi palco de inúmeras brincadeiras nossas. Comecei a descobrir os espaços culturais do Rio somente quando comecei minha primeira graduação. O Parque das ruínas foi o primeiro. O Museu do Índio e o Villa Lobos descobri por acaso por acas. A Casa Rui Barbosa, no mesmo bairro, foi palco de longas conversas sobre Eisenstein. O Real Gabinete e seu acervo mexe com meu imaginário tanto quanto os astros que observo no Planetário de Nova Friburgo, paixão que herdei de meu irmão. Há diversos espaços que não estão presentes por falta de permissão para fotografá-los. Ainda que seja um equipamento portátil o que tenho levado ele ainda causa estranheza e fui impedida de fotografar principalmente os interiores. No final da exposição há um link no qual é possível visitar os locais de onde tirei as fotos em 360 graus. Experimente fazê-lo em um óculos de realidade virtual se você tiver a oportunidade. https://photos.app.goo.gl/tCbfa1ttJmhYErr96
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