COMPARAÇÃO DA ACURÁCIA DE ANALISTAS COM O MODELO DE OHLSON-JUETTNER (OJ) NO MERCADO BRASILEIRO

Autores

  • Aziz Xavier Beiruth Universidade de São Paulo
  • Gerlando Augusto Sampaio Franco de Lima Universidade de São Paulo
  • Fernando Caio Galdi Fucape Business School
  • José Elias Feres de Almeida Universidade Federal do Espirito Santo

DOI:

https://doi.org/10.12979/9472

Palavras-chave:

Finanças, avaliação de empresas, analistas de mercado

Resumo

A presente pesquisa foi desenvolvida com o objetivo de avaliar o grau de acurácia dos modelos de avaliação baseado em informações contábeis e do preço-alvo indicado pelos analistas de mercado, quando comparados ao valor real da ação. Para chegar às conclusões do trabalho, foi utilizada uma abordagem quantitativa que, por meio de testes estatísticos, buscou verificar qual dos resultados, dentre o indicado pelo modelo de avaliação baseado em informações contábeis Ohlson-Juettner (OJ) e o fornecido pelos analistas de mercado, ficou mais próximo ao valor real da ação. A amostra utilizada para a realização do estudo continha as empresas listadas no Índice Brasil (IBrX), com informações financeiras no período de 2004 a 2011, que geraram preços alvo de 2005 a 2012. O teste dos sinais, que foi o teste estatístico utilizado, mostrou uma maior similaridade entre o valor da ação e o modelo de precificação baseado em informações contábeis OJ quando comparado ao preço-alvo indicado pelos analistas de mercado, o que foi corroborado pelo teste dos sinais com postos de Wilcoxon, utilizado como contraprova. Uma das possíveis explicações para o resultado se deve ao fato das previsões dos analistas de mercado serem demasiadamente otimistas frente ao valor da ação nas datas de análise.

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Publicado

2014-08-29

Como Citar

Beiruth, A. X., Augusto Sampaio Franco de Lima, G., Caio Galdi, F., & Feres de Almeida, J. E. (2014). COMPARAÇÃO DA ACURÁCIA DE ANALISTAS COM O MODELO DE OHLSON-JUETTNER (OJ) NO MERCADO BRASILEIRO. Revista De Contabilidade Do Mestrado Em Ciências Contábeis Da UERJ, 19(2), 79–92. https://doi.org/10.12979/9472

Edição

Seção

Artigos