Seria a análise custo-benefício uma língua estrangeira?

Autores

  • Cass Sunstein Universidade de Harvard

DOI:

https://doi.org/10.12957/publicum.2017.31882

Palavras-chave:

Language, Emotion, Decision Making

Resumo

As pessoas pensam melhor em uma língua estrangeira? De certa forma, sim. Há provas consideráveis para este efeito, pelo menos na medida em que são menos suscetíveis de confiar em intuições que podem levar a erros graves. Essa constatação reforça, e torna mais plausível, uma reivindicação central na política regulatória, que envolve o valor da análise custo-benefício. Em certo sentido, a análise custo-benefício é uma língua estrangeira, e reduz o risco de que as pessoas dependam de intuições que causam erros graves.

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Publicado

2017-12-16

Como Citar

Sunstein, C. (2017). Seria a análise custo-benefício uma língua estrangeira?. Revista Publicum, 3(2), 1–11. https://doi.org/10.12957/publicum.2017.31882

Edição

Seção

Artigos Científicos