O EXTREMO DA LINHA DA VIDA: A VELHICE SOB A ÓTICA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA

Autores

  • Dulcileide Virginio do Nascimento Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Palavras-chave:

Velhice, sabedoria, Sólon, Platão, Mimnermo

Resumo

A temática da efemeridade da vida é parte fundamental de discussões na antiguidade. Algumas opiniões servem de alicerce, ainda hoje, para valorizar o processo do envelhecimento, entendendo-o como algo que não significa simplesmente “estar no limiar da morte”. O presente trabalho, portanto, objetiva expor algumas opiniões, como a de Sólon, Mimnermo e Platão, que demonstram como a concepção pessimista da velhice, já na antiguidade, é contestada, fazendo com que repensemos o lugar daqueles que chegaram ao “extremo” da linha da vida.

Biografia do Autor

Dulcileide Virginio do Nascimento, Universidade do Estado do Rio de Janeiro - UERJ

Possui graduação em Letras Português Grego pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1992), mestrado em Letras (Letras Clássicas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1997) e doutorado em Letras (Letras Clássicas) pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2007). Atualmente é professora adjunto da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, pesquisadora e tradutora. Tem experiência na área de Letras, com ênfase em Línguas Clássicas, atuando principalmente nos seguintes temas: literatura clássica, literatura brasileira, técnica mágica, o feminino na Antiguidade, línguas grega e portuguesa.

Publicado

2013-12-02

Como Citar

do Nascimento, D. V. (2013). O EXTREMO DA LINHA DA VIDA: A VELHICE SOB A ÓTICA DA ANTIGUIDADE CLÁSSICA. PRINCIPIA, (27), 1–11. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/principia/article/view/10816

Edição

Seção

Artigos