Política Curricular como Produção Discursiva: Rompendo com Análises Verticalizadas

Autores

  • Érika Virgilio Rodrigues da Cunha
  • Lindalva Maria Novaes Garske

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2012.8448

Palavras-chave:

Política curricular, Teoria crítica, Teoria do discurso.

Resumo

Érika Virgilio Rodrigues da Cunha, Lindalva Maria Novaes Garske

DOI: 10.12957/periferia.2012.8448

Neste artigo discutimos os limites da teoria crítica como abordagem de análise das políticas de currículo. A partir da Teoria do Discurso, concebemos política como produção discursiva e advogamos ser mais produtivo na investigação romper com análises verticalizadas. Argumentamos que os sentidos articulados em uma política são contingenciais e que o terreno de sua inscrição é marcado pela indecidibilidade, onde não há racionalidade, não há direção certeira e nem um a priori. Há apenas uma imprecisão que resulta do não fechamento da significação.

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Como Citar

Cunha, Érika V. R. da, & Garske, L. M. N. (2013). Política Curricular como Produção Discursiva: Rompendo com Análises Verticalizadas. Periferia, 4(1), 74–87. https://doi.org/10.12957/periferia.2012.8448