UM OLHAR SOBRE O PROCESSO DE SUBJETIVAÇÃO DO MC TS: A FAVELA, O FLUXO E (EST)ÉTICA DO CONSUMO

Autores

  • João Augusto Neves Professor Escola Técnica Estadual Pedro Ferreira Alves/Mogi Mirim/SP Doutorando em História pela Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2019.30975

Palavras-chave:

subjetividades, cultura Funk, sociedade do consumo

Resumo

Durante as entrevistas realizadas para a produção do documentário “É o fluxo” alguns personagens se tornaram emblemáticos devida à riqueza de detalhes apresentados em sua narrativa. Por meio dos encontros proporcionados no decorrer das filmagens e através do compartilhamento de imagens e materiais sonoros e poéticos, alguns elementos provocaram a reflexão sobre questões relativas aos processos de subjetivação na sociedade contemporânea. Com isso em mãos, enumerei algumas análises possíveis sobre a cultura funk, a favela e a (est)ética do consumo.

Biografia do Autor

João Augusto Neves, Professor Escola Técnica Estadual Pedro Ferreira Alves/Mogi Mirim/SP Doutorando em História pela Universidade Estadual de Campinas

Doutorando em História na Universidade Estadual de Campinas. Graduado e Mestre em História pela Universidade Federal de Uberlândia, onde também desenvolveu projetos de pesquisa, ensino e extensão ligados às temáticas: Artes, Tecnologias digitais, Educação e Culturas Populares. Atualmente desenvolve pesquisa na área de Sentimentos e subjetividades contemporâneas. Analisa as práticas culturais periféricas e as performances circunscritas ao Funk, ao Rap e ao Punk/Hardcore. É membro CentelhaFilmes onde dirigiu o curta Terra (2014) e o documentário É o fluxo (2014).

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Publicado

2019-02-08

Como Citar

Neves, J. A. (2019). UM OLHAR SOBRE O PROCESSO DE SUBJETIVAÇÃO DO MC TS: A FAVELA, O FLUXO E (EST)ÉTICA DO CONSUMO. Periferia, 11(1), 260–278. https://doi.org/10.12957/periferia.2019.30975