PENSANDO O GRAFFITI COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO: PRODUÇÃO DE SENTIDOS NO TERRITÓRIO SIMBÓLICO-IDENTITÁRIO DA RUA

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.0.30879

Palavras-chave:

comunicação, graffiti, pós-moderno, produção de Sentido, território

Resumo

Este trabalho apresenta uma reflexão teórica sobre o elemento urbano graffiti como potencial meio de comunicação na produção de sentidos no diálogo dos sujeitos no território das cidades. Com um ethos e linguagem peculiares, o graffiteiro como emissor se apropria de elementos da técnica que advém das artes tradicionais como a pintura para criar e expressar o seu “eu” subjetivo cuja mensagem será (ou não) percebida e (re) interpretada de diferentes maneiras, a partir do universo simbólico social do observador/receptor/ fruidor. Por ser uma tendência pós-moderna, a dificuldade de categorizar o graffiti a partir de suas características como meio de expressão não desqualifica esta que é uma prática social emancipatória, alternativa à comunicação tradicional, e que visa por meio de sua atuação uma sociedade plural e democrática no âmbito do direito à liberdade de expressão e pensamento.

Biografia do Autor

Cristiane Palma Bourguignon, Universidade Estácio de Sá

Doutora em Letras pela Universidade Federal do Espírito Santo(UFES), Mestre em Teatro- Educação pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro(UNIRIO), especialista em Filosofia, mito e arte pela UFES e graduada em Psicologia pela Universidade Estadual de Londrina(UEL). Trabalhou durante nove anos como docente da Faculdade Estácio de Sá de Vitória (UNESA).

Priscila Bueker Sarmento, Universidade Estácio de Sá.

Mestranda do Programa de Pós-Graduação em Comunicação e Territorialidades da Universidade Federal do Espirito Santo (UFES). Bacharel em Comunicação Social e MBA em Jornalismo Empresarial e Assessoria de Imprensa, ambos pela Estácio de Sá.

Downloads

Publicado

2019-02-08

Como Citar

Bourguignon, C. P., & Sarmento, P. B. (2019). PENSANDO O GRAFFITI COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO: PRODUÇÃO DE SENTIDOS NO TERRITÓRIO SIMBÓLICO-IDENTITÁRIO DA RUA. Periferia, 11(1), 304–324. https://doi.org/10.12957/periferia.0.30879