PRÁTICAS CONSERVADORAS: SUAS INFLUÊNCIAS NAS TESSITURAS IDENTITÁRIAS DE GÊNEROS E SEXUALIDADES

Autores

  • Denize Sepulveda Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPG -EDU/UERJ/FFP) Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ/FFP - Departamento de Educação Coordenadora do Grupo de Pesquisa GESDI - Gêneros, Sexualidades e Diversidades nos Vários EspaçosTempos Cotidianos
  • José Antonio Sepulveda Universidade Federal Fluminense

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2017.30352

Palavras-chave:

práticas, conservadorismo, tessituras identitárias

Resumo

DOI: 10.12957/periferia.2017.30352

O objetivo principal deste texto é demonstrar o conservadorismo presente na sociedade, mais especificamente na escola, principalmente no que concerne às manifestações de sexualidades e dos comportamentos dos gêneros. Para isso, analisou-se o caso de um alunx de uma escola pública do Estado do Rio de Janeiro vítima de práticas discriminatórias conservadoras e homofóbicas. Para desenvolver este trabalho, foi usado o paradigma indiciário de Carlo Ginzburg (1989), além do diálogo com autores como Foucault (2011, 2009, 2006, 1996, 1976), Goffmam (1988), Hirschmam (1992), Mannhein (1959) e Louro (2008). Como considerações finais entendeu-se que para lutar contra práticas conservadoras é preciso compreendê-las e discuti-las, de modo que a partir do debate alternativas democráticas possam ser pensadas. Assim, é preciso que encontremos caminhos possíveis para a tessitura de ações emancipatórias, uma vez que toda conquista democrática resulta de lutas que foram travadas contra o pensamento conservador, contra os poderes instituídos e suas formas de legitimação.

 

Biografia do Autor

Denize Sepulveda, Professora do Programa de Pós-Graduação em Educação (PPG -EDU/UERJ/FFP) Professora Adjunta da Universidade do Estado do Rio de Janeiro- UERJ/FFP - Departamento de Educação Coordenadora do Grupo de Pesquisa GESDI - Gêneros, Sexualidades e Diversidades nos Vários EspaçosTempos Cotidianos

Currículo, Avaliação, Processo Ensino-Aprendizagem, Práticas Docentes, Cotidiano Escolar, Gênero, Homossexualidades.

José Antonio Sepulveda, Universidade Federal Fluminense

É doutor em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2010). É mestre em Educação pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1999). É especialista em História das Relações Internacionais pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (1995). Possui Licenciatura e Bacharelado em História (1991). Professor do Programa de Pós-Graduação em Educação da Universidade Federal Fluminense . É professor Adjunto III da Universidade Federal Fluminense na Faculdade de Educação. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Educação Brasileira, atuando principalmente nos seguintes temas: educação, história, política e políticas educacionais. É lider do Grupo de Estudos e Pesquisa: Conservadorismo e Educação Brasileira  da UFF. É vice lider do Gurpo de Pesquisa Gêneros, Sexualidades e Diversidades nos Vários EspaçosTempos Cotidianos (GESDI).

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Publicado

2017-11-14

Como Citar

Sepulveda, D., & Sepulveda, J. A. (2017). PRÁTICAS CONSERVADORAS: SUAS INFLUÊNCIAS NAS TESSITURAS IDENTITÁRIAS DE GÊNEROS E SEXUALIDADES. Periferia, 9(2), 16–37. https://doi.org/10.12957/periferia.2017.30352