A PRODUÇÃO DE POLÍTICAS DE CURRÍCULO PARA GEOGRAFIA NO ESTADO DO RIO DE JANEIRO: SENTIDOS DOCENTES PARA ALÉM DO MÍNIMO

Phelipe Florez Rodrigues, Hugo Heleno Camilo Costa

Resumo


DOI: 10.12957/periferia.2016.25741

Em 2011, a Secretaria Estadual de Educação do Rio de Janeiro divulgou o currículo mínimo, cujas definições tendem a ser interpretadas como excludentes pelos docentes da rede. Diante das tensões envolvidas nas leituras do documento, focalizamos as críticas docentes à proposta curricular, buscando compreender as negociações tramadas na relação com ela. Apoiamo-nos na abordagem ao ciclo de políticas de Ball, tomando-a como instrumento interpretativo à produção política, com vistas aos processos de recontextualização e tradução performados pelos atores envolvidos. Concluímos que o currículo mínimo de Geografia é, simultaneamente, interpretado pelos professores como antagonismo às práticas que defendem e apropriado contextualmente na produção de novos sentidos na política.


Palavras-chave


políticas de currículo; ensino de geografia; currículo mínimo

Texto completo:

PDF


DOI: https://doi.org/10.12957/periferia.2016.25741

Licença Creative Commons
Este obra está licenciado com uma Licença Creative Commons Atribuição 3.0 Brasil  

Revista Periferia, uma publicação eletrônica do Programa de Pós-Graduação em Educação, Cultura e Comunicação em Periferias Urbanas – PPGECC/UERJ - ISSN: 1984-9540