DESENVOLVIMENTO MORAL E A FRAGMENTAÇÃO DE UMA SOCIEDADE PÓS-MODERNA

Autores

  • Igor Guimarães de Azevedo de Araújo Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA
  • Carla Azevedo de Luna Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2016.24747

Palavras-chave:

Kant, Piaget, Kohlberg, fragmentação, cultura do tédio

Resumo

DOI: 10.12957/periferia.2016.24747

O artigo tem como objetivo mostrar ao leitor uma estrutura de estudos, que levaram a uma teoria universal e estruturalista do desenvolvimento moral das pessoas e da sociedade, e ao mesmo tempo demonstrar a que ponto chegamos. São apresentados estudos que contemplam desde a formação de uma moral universal e estruturalista, com o pensamento do filósofo Immanuel Kant e sua influência para a teoria de Piaget e Kholberg, no desenvolvimento moral de uma pessoa dividida em seus específicos estágios, até os estudos atuais que mostram as conclusões de Bauman sobre a sociedade pós-moderna e suas implicações no âmbito social e pessoal. As consequências de uma fragmentação social em vários aspectos são colocadas à mostra a fim de chamar a atenção do leitor para ter consciência e percepção de sua existência. Um excesso de contradições é posto para o leitor confrontar com a pós-modernidade um quadro negativo de ações presentes, e levar à reflexão do que pode ser alcançado diante do que nós temos atualmente na nossa sociedade.

Biografia do Autor

Igor Guimarães de Azevedo de Araújo, Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA

Graduado em licenciatura em física, discente do curso de Pós graduação em Psicopedagoga pela Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA

Carla Azevedo de Luna, Faculdade Integrada Brasil Amazônia - FIBRA

Professora Orientadora, Mestre em Psicologia. Membro da equipe docente da Faculdade Integrada Brasil Amazônia – FIBRA

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Publicado

2017-03-07

Como Citar

Araújo, I. G. de A. de, & Luna, C. A. de. (2017). DESENVOLVIMENTO MORAL E A FRAGMENTAÇÃO DE UMA SOCIEDADE PÓS-MODERNA. Periferia, 8(1), 6–23. https://doi.org/10.12957/periferia.2016.24747