O tratamento do decalque no processo tradutório de “Véra”, conto de Auguste Villiers de l’Isle-Adam

Laís Marx Umpierre, Luísa Freire, Gabriela Jardim da Silva

Resumo


Neste artigo, examinamos o decalque produzido na primeira versão da tradução de “Véra” (1874), conto de Auguste Villiers de l’Isle-Adam. Possível equívoco na tradução, o decalque decorre da transposição literal de estruturas sintático-semânticas do texto-fonte ao texto na língua-alvo. Com o intuito de encontrarmos soluções para este obstáculo, baseamo-nos em estudos acerca da teoria da tradução e de outros campos do saber. Em relação à tradução de “Véra”, deparamo-nos com este fenômeno no âmbito morfossintático (transposição do plus-que-parfait), bem como na tradução de um jogo de palavras. Através da análise dessas duas dificuldades concretas, que podem ocasionar estranhamento – e mesmo incompreensão – ao leitor brasileiro, apresentamos as soluções tradutórias que nos parecem mais adequadas.


Palavras-chave


Literatura francesa; Tradução (Dificuldades de); Decalque.

Texto completo:

PDF


DOI: https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2023.69897

Apontamentos

  • Não há apontamentos.


Direitos autorais 2023 Luísa Freire, Laís Marx Umpierre, Gabriela Jardim da Silva

 


ISSN 1809-3507 | DOI: 10.12957/palimpsesto


Palimpsesto é uma publicação do corpo discente do Programa de Pós-Graduação em Letras da UERJ:

UERJ >> Instituto de Letras >> Programa de Pós-graduação em Letras

 


Indexado nas seguintes bases:

 

Periodicos CAPES Latindex Find in a library with WorldCat MLA Livre MIAR ResearchBib BASE Logo UF Libraries University of Texas Libraries  Library Logo UCLA Library University of Wisconsin - Madison Libraries EZB


Licença Creative Commons

A Palimpsesto utiliza uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.