O tratamento do decalque no processo tradutório de “Véra”, conto de Auguste Villiers de l’Isle-Adam
Resumo
Neste artigo, examinamos o decalque produzido na primeira versão da tradução de “Véra” (1874), conto de Auguste Villiers de l’Isle-Adam. Possível equívoco na tradução, o decalque decorre da transposição literal de estruturas sintático-semânticas do texto-fonte ao texto na língua-alvo. Com o intuito de encontrarmos soluções para este obstáculo, baseamo-nos em estudos acerca da teoria da tradução e de outros campos do saber. Em relação à tradução de “Véra”, deparamo-nos com este fenômeno no âmbito morfossintático (transposição do plus-que-parfait), bem como na tradução de um jogo de palavras. Através da análise dessas duas dificuldades concretas, que podem ocasionar estranhamento – e mesmo incompreensão – ao leitor brasileiro, apresentamos as soluções tradutórias que nos parecem mais adequadas.
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PDFDOI: https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2023.69897
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ISSN 1809-3507 | DOI: 10.12957/palimpsesto
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