As irmãs – ou seriam amigas? – de Shakespeare: descobrindo e lendo mulheres escritoras da modernidade nascente inglesa

Aline Fernandes Thosi

Resumo


Em um de seus ensaios feministas entitulado Um teto todo seu (1929), Virginia Woolf (1882-1941) questiona a aparente ausência de mulheres escritoras no Renascimento inglês. A indagação de Woolf é pertinente, uma vez que a literatura masculina era, irrefutavelmente, dominante na modernidade nascente.  O presente artigo propõe um retorno à era do Bardo – de mãos dadas com Woolf – para que seja feita uma investigação sobre as possíveis autoras inglesas contemporâneas de Shakespeare. A partir dessa investigação, um breve panorama do contexto histórico e do cenário literário feminino na Inglaterra dos séculos XVI e XVII será apresentado.


Palavras-chave


Irmãs de Shakespeare; Literatura Feminina; Modernidade nascente; Literatura inglesa

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DOI: https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2023.68040

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ISSN 1809-3507 | DOI: 10.12957/palimpsesto


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