Entre Oswald e Oficina: as cinco faces do Mangue.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.59134

Palavras-chave:

Oswald de Andrade, Oficina, Mangue, artes visuais, teatro.

Resumo

O presente artigo busca tecer algumas reflexões sobre o percurso criativo feito pela Associação de Teat(r)o Oficina Uzyna Unona para construir cenicamente a zona de prostituição como espaço de diversas formas de opressão e dominação a partir da obra literária “O Santeiro do Mangue: mistério gozoso em forma de ópera”, de Oswald de Andrade. Para esta investigação procuramos também diferentes fontes de representação do Mangue em obras de artes visuais (em especial do período modernista) para relacionar a pluralidade de olhares e posicionamentos sobre o tema com o texto literário e sua apresentação no teatro, procurando abordar as interfaces entre literatura, teatro e artes plásticas. 


Biografia do Autor

Luciana Ferreira, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Possui Licenciatura em História da Arte pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (2005), cursando Especialização em Literatura Brasileira (ingresso em 2020) e Mestrado em Teoria da Literatura e Literatura Comparada (ingresso em 2021)  junto ao Instituto de Letras da Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

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Publicado

2021-09-16

Como Citar

Ferreira, L. (2021). Entre Oswald e Oficina: as cinco faces do Mangue. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 20(36), 140–157. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.59134