Norma culta em gramáticas discursivo-funcionais

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.57236

Palavras-chave:

gramaticografia, norma culta, escrita

Resumo

O século XX trouxe muitas contribuições à descrição do português como língua vernácula, na medida em que muitos manuais e compêndios de gramática tiveram sucessivas edições. Com a virada para o século XXI, não foi diferente, uma vez que surgiram gramáticas cujo conteúdo reivindica abordagens distintas para o tratamento da língua, seja na perspectiva da fala, seja na perspectiva da escrita. Este trabalho elenca duas dessas gramáticas, a saber, a Gramática Houaiss da língua portuguesa e A gramática do português revelada em textos, de autoria de José Carlos de Azeredo e Maria Helena de Moura Neves, respectivamente, para recortar a concepção de norma culta em ambas. Diferentes abordagens teóricas têm demonstrado que as gramáticas em tela inovam na descrição do português pelo fato de que selecionam como os corpora dados da “língua em uso”.

Biografia do Autor

Felipe de Andrade Constancio, Universidade do Estado do Rio de Janeiro

Doutorando em Letras pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro. Professor de Língua Portuguesa da Secretaria de Estado de Educação do Rio de Janeiro e do Município de Volta Redonda.

Carlos Gustavo Camillo Pereira, Pontifícia Universidade Católica - Rio de Janeiro

Doutorando em Estudos da Linguagem pela PUC-Rio. Bolsista do CNPq.

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Publicado

2021-05-14

Como Citar

Constancio, F. de A., & Pereira, C. G. C. (2021). Norma culta em gramáticas discursivo-funcionais. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 20(35), 29–44. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2021.57236

Edição

Seção

Estudos de Língua