Algumas considerações acerca da literatura de testemunho dos campos de concentração da Alemanha pós-guerra

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.42594

Palavras-chave:

Literatura de testemunho, Holocausto, Prisioneiro.

Resumo

O presente artigo tem o propósito de refletir sobre a importância da relação entre literatura, história e memória. A partir do século XX, novos conceitos e valores foram paulatinamente construídos com a advento das duas guerras mundiais, o cenário encontrou uma nova ética com relação à estruturação do componente mnemônico nos estudos literários. A formação do sujeito, nesta época, diz respeito à assimilação do saber integrar as formas potenciais do passado e de inseri-lo numa epistemologia condizente à época das catástrofes. Para discussão elencamos testemunhos de Primo Levi (2015) e Miklos Nyiszli (1974) afim de apresentar as experiências acometidas no curso temporal da Alemanha nazista e de corroborar com a difusão da literatura de testemunho como uma ciência capaz de elucidar as atrocidades vivenciadas por prisioneiros em Auschwitz.


Biografia do Autor

Caio César Costa Santos, Universidade Federal de Sergipe

Graduado em Letras-Português e Mestre em Letras pela Universidade Federal de Sergipe.

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Publicado

2019-11-25

Como Citar

Santos, C. C. C. (2019). Algumas considerações acerca da literatura de testemunho dos campos de concentração da Alemanha pós-guerra. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 18(30), 85–99. https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2019.42594