Rebeldia vertiginosa: as primeiras narrativas ficcionais de Carlos Drummond de Andrade
DOI:
https://doi.org/10.12957/palimpsesto.2018.38389Palavras-chave:
Carlos Drummond de Andrade, Ficção, Modernismo, Modernidade, Transgressão.Resumo
Neste artigo, estudo a partir de uma
pesquisa com fontes primárias e no
âmbito da memória literária e cultural
brasileira dois contos inéditos de Carlos
Drummond de Andrade: “Rosarita” (1919)
e “Joaquim do telhado” (1922). Com eles,
pretendo analisar não apenas o período
de formação intelectual e de
experimentação estética e vivencial do
jovem escritor em Belo Horizonte,
primeira utopia urbanística da nação
brasileira, mas o modo como ele interpela
ficcionalmente, sob o prisma da capital
mineira e das imagens de rebeldia e
transgressão, os arranjos estéticos e
políticos do tumultuado decênio de 1920.
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