Exílio: memória ou esquecimento? Um olhar sobre Augusto Boal

Autores

  • Clara de Andrade e Souza Uni-Rio

Palavras-chave:

Augusto Boal, Teatro engajado, Ditadura brasileira, Exílio, Memória política

Resumo

O presente trabalho procura refletir sobre a questão da memória e do esquecimento político a partir de um estudo de caso, o do teatrólogo brasileiro Augusto Boal. O ponto de partida para esta reflexão será a experiência do dramaturgo no exílio e sua conseqüente condição enquanto artista permanentemente exilado. A investigação terá como base a análise comparativa de quatro fases distintas de sua carreira: período pré-exílio político; período do exílio, propriamente dito, que abrange a fase latino-americana e a fase européia; e pós-exílio, ou seja, volta ao Brasil depois da Anistia. Traçada a trajetória de sua vida no exílio – trajetória não só física como política, social e cultural - pretende-se observar os rastros e marcas deixados por esta experiência em sua carreira e na memória da cultura brasileira.

Biografia do Autor

Clara de Andrade e Souza, Uni-Rio

Mestranda em Artes Cênicas, Uni-Rio

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Publicado

2018-06-20

Como Citar

e Souza, C. de A. (2018). Exílio: memória ou esquecimento? Um olhar sobre Augusto Boal. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 9(10), 1–16. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/35172

Edição

Seção

Dossiê