Um exemplo de subjetividade na literatura naturalista: o envolvimento do narrador de O cortiço na apresentação de fatos narrados
Palavras-chave:
Objetividade, Subjetividade, Marcas lingüísticas, Literatura romântica, Literatura naturalistaResumo
Este texto discute a subjetividade, entendendo-a como o manifestar do sujeito falante no discurso. Para efetuar tal discussão, caracterizar-se-á a subjetividade como se manifestando de duas maneiras na linguagem verbal. Neste texto, estabelecer-se-á, ainda, uma comparação entre a subjetividade da escola romântica e a presente no Naturalismo e, para finalizar, analisar-se-ão algumas passagens – através do reconhecimento de marcas lingüísticas que revelam subjetividade – do capítulo nono de O cortiço, a partir das quais se procurará demonstrar a teoria apresentada e que na escola naturalista há subjetividade.
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